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ATO DE DESAGRAVO (1)
Iniciativa
OAB realiza Ato de Desagravo Público em defesa de advogada insultada em tribunal no Tocantins

Pamella Abel foi xingada com termos como “rata”, “sorrateira”, “ardilosa” e “covarde” durante sustentação oral no Tribunal do Júri de Taguatinga

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Julgamentos
Chamada de mentirosa, ardilosa e covarde, advogada fala sobre ter sido ofendida por promotor durante júri em Taguatinga; vídeo

Pâmella Abel dos Santos foi alvo de xingamentos durante sessão do Tribunal do Júri; situação resultou em deliberação da OAB-TO por ato de desagravo

Foragida
Advogada é procurada pela Polícia Civil do Tocantins por suspeita de mais de 20 golpes de estelionato em Palmas

A Polícia Civil do Tocantins está em busca da advogada Flávia Paulo dos Santos Oliveira, investigada em mais de 20 inquéritos policiais relacionados a crimes de estelionato em Palmas. A mulher, que é suspeita de aplicar golpes em seus próprios clientes, teve a prisão decretada após a conclusão de alguns inquéritos, mas segue foragida. Informações sobre seu paradeiro podem ser enviadas à Delegacia Especializada de Polícia Interestadual, Capturas e Desaparecidos (Polinter) pelo telefone/WhatsApp (63) 98145-0252, com garantia de anonimato.

Na 1ª Delegacia de Polícia de Palmas, foram instaurados 21 inquéritos policiais contra Flávia, dos quais 17 já foram concluídos e encaminhados ao Judiciário. De acordo com as investigações, a mulher causou prejuízos superiores a meio milhão de reais aos seus clientes. Além disso, um outro inquérito segue tramitando na 1ª Delegacia Especializada de Atendimento à Vulneráveis (DAV - Palmas), também por estelionato cometido contra um idoso.

Flávia atuava como advogada e, por meio de procurações, representava clientes em ações trabalhistas, cíveis, cancelamento de contratos, entre outros casos. A procuração conferia a ela o direito de receber valores indenizatórios, mas os valores não eram repassados aos clientes.

Em março deste ano, Flávia foi presa, mas obteve o direito de responder em liberdade. Após o indiciamento em alguns inquéritos, o Poder Judiciário determinou sua prisão. Desde então, a Polinter tem realizado buscas para cumprir o mandado de prisão, mas, até o momento, não obteve sucesso.