A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira, 5, a Operação Identitatis Revelatum II, que investiga um esquema de fraudes envolvendo o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A ação resultou na prisão preventiva de um suspeito e no cumprimento de seis mandados de busca e apreensão nos municípios de Palmas, Porto Nacional e Paraíso do Tocantins.

Segundo a PF, a investigação começou após a prisão em flagrante de uma pessoa que tentou sacar valores do FGTS usando documento falso em uma agência da Caixa Econômica Federal em Palmas. A partir desse caso, os policiais identificaram a atuação de um grupo especializado em fraudes contra o FGTS e outras instituições bancárias.

A operação mira os crimes de associação criminosa, falsificação de documentos e estelionato majorado, cujas penas podem chegar a 14 anos de prisão. O grupo também possui ligação com investigados na primeira fase da operação, realizada em maio de 2024.

O nome da operação, que em latim significa “Identidades Reveladas”, faz referência ao trabalho da PF em identificar pessoas que se passavam por terceiros para obter valores indevidos do FGTS.