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Crime ocorreu na madrugada deste domingo; vítima foi morta com cerca de dez facadas

Menores foram localizados em operação policial; crime ocorreu na Arse 122, região sul da capital

Investigação visa identificar envolvidos na disseminação de material de abuso sexual infantil

A Polícia Civil do Tocantins está em busca da advogada Flávia Paulo dos Santos Oliveira, investigada em mais de 20 inquéritos policiais relacionados a crimes de estelionato em Palmas. A mulher, que é suspeita de aplicar golpes em seus próprios clientes, teve a prisão decretada após a conclusão de alguns inquéritos, mas segue foragida. Informações sobre seu paradeiro podem ser enviadas à Delegacia Especializada de Polícia Interestadual, Capturas e Desaparecidos (Polinter) pelo telefone/WhatsApp (63) 98145-0252, com garantia de anonimato.
Na 1ª Delegacia de Polícia de Palmas, foram instaurados 21 inquéritos policiais contra Flávia, dos quais 17 já foram concluídos e encaminhados ao Judiciário. De acordo com as investigações, a mulher causou prejuízos superiores a meio milhão de reais aos seus clientes. Além disso, um outro inquérito segue tramitando na 1ª Delegacia Especializada de Atendimento à Vulneráveis (DAV - Palmas), também por estelionato cometido contra um idoso.
Flávia atuava como advogada e, por meio de procurações, representava clientes em ações trabalhistas, cíveis, cancelamento de contratos, entre outros casos. A procuração conferia a ela o direito de receber valores indenizatórios, mas os valores não eram repassados aos clientes.
Em março deste ano, Flávia foi presa, mas obteve o direito de responder em liberdade. Após o indiciamento em alguns inquéritos, o Poder Judiciário determinou sua prisão. Desde então, a Polinter tem realizado buscas para cumprir o mandado de prisão, mas, até o momento, não obteve sucesso.

PF mobilizou mais de 40 agentes, com cumprimento de 8 mandados de busca e apreensão no Plano Diretor Sul

Crime aconteceu em 2020; vítima foi atingida por seis tiros e sobreviveu

De acordo com as investigações, o crime foi motivado por vingança

Órgão é acionado para investigar práticas ilegais que incitam discriminação e colocam em risco a saúde pública

A Polícia Civil do Tocantins intensificou suas ações de combate ao crime organizado por meio da Operação Renorcrim, coordenada pela Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO) neste mês de novembro. O balanço da operação aponta para a realização de 26 prisões, sendo 12 em flagrante, 12 em cumprimento a mandados de prisão preventiva e dois de prisão temporária, além do cumprimento de 12 mandados de busca e apreensão.
Ao longo da operação, foram apreendidos 7,5 kg de cocaína, 162g de maconha, mais de cem selos de LSD, 211 comprimidos de ecstasy, duas armas de fogo, cinco veículos de luxo avaliados em mais de R$ 1 milhão, originados de atividades de lavagem de dinheiro, e uma quantia superior a R$ 30,4 mil em espécie.
“O sucesso da Operação Renorcrim no Tocantins representa um importante avanço no desmantelamento de esquemas criminosos, além de retirar recursos financeiros e logísticos das mãos das organizações criminosas”, afirmou o delegado-geral da Polícia Civil, Claudemir Luiz Ferreira.
A ação envolveu o trabalho integrado das Divisões Especializadas da Polícia Civil, incluindo a DEIC - Paraíso do Tocantins, DEIC - Porto Nacional, DEIC - Guaraí, DEIC - Palmas, DEIC - Araguaína, DHPP - Araguaína, DENARC - Palmas e DRCC, com o apoio de policiais civis lotados na DRACCO.
“A Operação foi realizada ao longo de todo o mês de novembro, mas, nesta semana, intensificamos uma ofensiva estratégica voltada ao combate ao crime organizado, tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e outros crimes graves”, destacou o diretor da DRACCO, delegado Afonso Lyra.
A Operação Renorcrim faz parte da Rede Nacional de Enfrentamento ao Crime Organizado, coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) e da Diretoria de Operações Integradas (DIOP). O objetivo da operação é unir as forças das polícias civis de todo o país para desarticular as estruturas das organizações criminosas e impedir o avanço de suas atividades ilícitas.

Investigações estão sendo conduzidas pela 2ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher e Vulneráveis de Augustinópolis