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O Ministério Público do Tocantins (MPTO) está conduzindo uma investigação sobre possíveis irregularidades na Câmara Municipal de São Valério, relacionadas à contratação de servidores que não estariam cumprindo suas funções. A apuração, sob responsabilidade da Promotoria de Justiça de Peixe, ocorre por meio de um Inquérito Civil Público (ICP) e tem como foco a gestão da Presidência da Câmara durante o ano de 2024.
A investigação teve início após uma representação que relatava a nomeação de duas pessoas para os cargos de motorista e vigia. De acordo com a denúncia, ambos os contratados não teriam sido vistos em atividade no local de trabalho.
O presidente da Câmara e os dois investigados foram notificados a comparecer à sede da Promotoria de Justiça de Peixe nesta quinta-feira, 8, para prestar esclarecimentos sobre os fatos mencionados.
Conforme descrito no ICP, assinado pelo promotor de Justiça Mateus Ribeiro dos Reis, três ofícios foram encaminhados em 2024 aos envolvidos para obtenção de informações, mas não houve retorno por parte dos destinatários. No decorrer deste ano, outros três ofícios foram enviados, sendo que as respostas recebidas foram consideradas "extremamente vagas", sem a inclusão de documentos que corroborassem as declarações.
Ainda segundo o Ministério Público, foi informado que o motorista atuaria em viagens e que a presença do vigia poderia ser confirmada por meio de câmeras de segurança. Entretanto, até o momento, não foram apresentadas datas específicas, imagens ou qualquer outro elemento de prova que comprove a realização dos serviços.
O Jornal Opção Tocantins buscou contato com a Câmara Municipal, e aguarda retorno.

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Em mais um caso, a advogada Julianne Macêdo relatou em entrevista ao Jornal Opção Tocantins o episódio sofrido com ela em um julgamento realizado pelo juiz Alan Ide, da Comarca de Augustinópolis; advogada disse ter sido impedida de apresentar provas e de se manifestar em plenário; magistrado responde a outras denúncias e processo disciplinar em segredo de Justiça