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Inquérito civil foi instaurado no último dia 16 de junho de 2025, após o Tribunal de Contas da União (TCU) ter responsabilizado ex-prefeitos e o município por não prestar contas de recursos federais repassados em 2012 para construção de uma unidade Proinfância

A 25ª edição do Movimento Pela Vida (MPV) começa neste sábado, 21, e segue até segunda-feira, 23, na Escola de Tempo Integral (ETI) Padre Josimo, localizada na região norte de Palmas. A iniciativa conta com o apoio da Prefeitura, por meio do Gabinete do Prefeito e da Secretaria Extraordinária de Igualdade Racial e Direitos Humanos (Seirdh).

Com entrada gratuita, a programação inclui palestras, oficinas, exposições, vivências e atendimentos terapêuticos voltados ao bem-estar físico, mental e espiritual. A edição deste ano tem como tema “Ser a palavra viva depende de nós!”, e a organização espera reunir cerca de duas mil pessoas.

O secretário extraordinário de Igualdade Racial e Direitos Humanos, Eduardo Azevedo, comentou sobre a parceria institucional com o evento. “O Movimento pela Vida é um exemplo concreto de como a união entre poder público e sociedade civil contribui para a construção de uma cidade mais justa, solidária e inclusiva. A Prefeitura de Palmas se soma ao MPV porque acredita na força da cultura de paz, da promoção da saúde integral e do respeito à diversidade como fundamentos para o bem comum”, afirmou.

Criado há 25 anos pela psicóloga Tânia Cavalcante e por Gabriel Nesello, o MPV surgiu como uma mobilização para discutir problemas sociais, como o avanço do consumo de drogas na cidade. Com o tempo, tornou-se uma rede de apoio integrada por voluntários, organizações civis, empresas e instituições públicas.

Entre as novidades da edição comemorativa estão a ampliação das atividades voltadas ao público infantil e a mudança do local para uma área central da cidade, o que, segundo os organizadores, visa facilitar o acesso da população. As inscrições devem ser feitas por meio de formulário online disponível neste link.

A programação conta com práticas como yoga, meditação, massoterapia e constelação familiar, além de rodas de leitura, oficinas de biojoias, capoeira, maracatu e mesas-redondas sobre temas como cannabis medicinal no SUS, igualdade racial e mobilidade corporal. A agenda completa está disponível neste link.