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Prefeito eleito de Palmas aposta em nomes experientes para áreas estratégicas da administração municipal

Ação da Polícia Rodoviária Federal prioriza trechos e horários críticos, incluindo fiscalização de ultrapassagens perigosas, embriaguez ao volante e excesso de velocidade

Ações implementadas pela prefeitura a partir do ano de 2021 foram determinantes para a retomada econômica da capital pós-pandemia

Agressão registrada por câmeras de segurança gerou condenação e críticas à violência policial na decisão judicial.

Decisão judicial revogou a liminar e permite que a eleição para diretores escolares ocorra normalmente nesta quarta-feira em Palmas

Programa alcança crescimento significativo, com aumento no número de profissionais e novas vagas em municípios carentes

Justiça apontou falta de provas suficientes para justificar anulação parcial das provas objetivas

Exame ampliará número de municípios participantes com adesão do IFTO e da UFNT

A Polícia Civil do Tocantins está em busca da advogada Flávia Paulo dos Santos Oliveira, investigada em mais de 20 inquéritos policiais relacionados a crimes de estelionato em Palmas. A mulher, que é suspeita de aplicar golpes em seus próprios clientes, teve a prisão decretada após a conclusão de alguns inquéritos, mas segue foragida. Informações sobre seu paradeiro podem ser enviadas à Delegacia Especializada de Polícia Interestadual, Capturas e Desaparecidos (Polinter) pelo telefone/WhatsApp (63) 98145-0252, com garantia de anonimato.
Na 1ª Delegacia de Polícia de Palmas, foram instaurados 21 inquéritos policiais contra Flávia, dos quais 17 já foram concluídos e encaminhados ao Judiciário. De acordo com as investigações, a mulher causou prejuízos superiores a meio milhão de reais aos seus clientes. Além disso, um outro inquérito segue tramitando na 1ª Delegacia Especializada de Atendimento à Vulneráveis (DAV - Palmas), também por estelionato cometido contra um idoso.
Flávia atuava como advogada e, por meio de procurações, representava clientes em ações trabalhistas, cíveis, cancelamento de contratos, entre outros casos. A procuração conferia a ela o direito de receber valores indenizatórios, mas os valores não eram repassados aos clientes.
Em março deste ano, Flávia foi presa, mas obteve o direito de responder em liberdade. Após o indiciamento em alguns inquéritos, o Poder Judiciário determinou sua prisão. Desde então, a Polinter tem realizado buscas para cumprir o mandado de prisão, mas, até o momento, não obteve sucesso.

Aprovados no concurso pedem que possíveis fraudes sejam investigadas, mas sem afetar os 3.500 aprovados e homologados