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Buritirana Homicídio Jovem Tocantins

A Polícia Civil de Palmas, coordenada pelo delegado Guilherme Torres da 1ª Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), prendeu preventivamente uma mulher identificada pelas iniciais A.R.S., de 45 anos. A suspeita foi presa nesta sexta-feira, 12, acusada de ter assassinado o jovem Atanael Nazaro Ribeiro, de 18 anos, com uma facada na noite do último dia 22 de junho, em um bar no Distrito de Buritirana, zona rural da capital.

De acordo com o delegado, Guilherme Torres, a suspeita foi localizada em uma casa nas margens da TO-010, zona rural de Palmas, em direção a Lajeado, após intensas investigações e diligências realizadas pela 1ª DHPP, com suporte da 68ª Delegacia de Miracema do Tocantins. Após a prisão, A.R.S. foi levada para a sede da unidade especializada, onde prestou depoimento. Posteriormente, foi transferida para a Unidade Prisional Feminina da Capital, onde aguardará decisão judicial.

O crime

As investigações revelaram que, na noite de 22 de junho, Atanael estava em um bar em Buritirana quando a suspeita entrou e, aparentemente sem motivo, o esfaqueou pelas costas, resultando em sua morte instantânea. A mulher fugiu do local após o crime.

Investigações

A Polícia Civil iniciou as investigações imediatamente após o incidente e, em três dias, identificou A.R.S. como a principal suspeita. No dia 25 de junho, a mulher se apresentou voluntariamente na 1ª DHPP e forneceu sua versão dos fatos, sendo liberada por não estar mais em flagrante. Com o avanço das investigações, foram coletadas provas substanciais que apontaram para sua autoria no homicídio qualificado.

Prisão

Com essas evidências, o delegado Guilherme Torres solicitou e obteve do Judiciário a prisão preventiva da suspeita, cumprida nesta sexta-feira, 12. As investigações continuam para esclarecer todas as circunstâncias e motivações do crime.  “Com a prisão da principal suspeita, podemos agora dirimir algumas dúvidas que ainda restam sobre esse caso e assim concluir o inquérito policial, que será remetido ao Poder Judiciário e ao Ministério Público para a doação das medidas legais que se fizerem necessárias”, disse o delegado Guilherme Torres.