A rede municipal de ensino de Palmas realiza nesta quarta-feira, 26, uma paralisação aprovada em assembleia no dia 14 deste mês, que reuniu mais de 500 servidores. A decisão também incluiu um indicativo de greve caso não haja avanço nas negociações com a gestão municipal.

O ato conta com concentração em frente ao Colégio São Francisco, na Avenida Juscelino Kubitschek, de onde os profissionais seguirão em caminhada até a sede administrativa do Paço. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Tocantins (Sintet), cerca de 60 unidades escolares haviam confirmado adesão até o fechamento desta edição.

A mobilização ocorre em meio à cobrança pelo pagamento da data-base de 2024 e 2025 e pelo reajuste do piso do magistério. A categoria afirma que janeiro, mês de referência para os direitos, se aproxima sem que a Prefeitura apresente propostas.

O Sintet relata que busca diálogo com a administração do prefeito Eduardo Siqueira Campos (Podemos), mas aponta ausência de avanços. Nas redes sociais, profissionais da categoria repetem ”se o piso não cumprir, o Eduardo vai cair, a progressão enrolou”.