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Segundo nota da Polícia Militar, enviada ao Jornal Opção Tocantins, o vereador eleito de Rio da Conceição, Claudenor Barbosa de Assis, de 40 anos, que foi encontrado morto nesta sexta-feira, 22, após um disparo acidental de arma de fogo enquanto caçava em uma área de lavoura no município de Almas, no sudeste do Tocantins. A vítima estava acompanhada de seu primo, com quem realizava a caça em uma região de mata. Por volta das 18h30min, o primo entrou em contato com os familiares de Claudenor, informando que ele havia falecido devido a um acidente com arma de fogo, sem fornecer mais detalhes sobre o ocorrido.
A Secretaria da Segurança Pública do Tocantins (SSP/TO) confirmou que o Núcleo de Medicina Legal de Natividade foi acionado na madrugada de sábado, 23, para recolher o corpo da vítima, que apresentava marcas de disparos de uma arma de fabricação artesanal. O corpo de Claudenor foi encontrado por volta das 23h em uma região de difícil acesso, em meio à vegetação.
A polícia, juntamente com familiares e amigos dos envolvidos, seguiu até o local para realizar os procedimentos. A perícia esteve presente e, ao inspecionar as roupas da vítima, encontrou uma caixa lacrada contendo munições de calibre 22, que foi apreendida e recolhida para investigação. A arma usada no disparo não foi localizada no local do acidente.
O primo de Claudenor, que estava com ele no momento do fato, ainda não foi encontrado. O corpo foi removido e levado ao Instituto de Medicina Legal (IML) para os procedimentos cabíveis.
Confira na íntegra a nota:
INFORMAÇÃO À IMPRENSA
Assunto: Morte à Esclarecer
Local: Zona rural, Município de Almas-TO
Data: 22/11/2024
Horário: 18h30min
Vítima: Masculino, 40 anos
A Assessoria de Comunicação da Polícia Militar informa que equipe da Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência referente a uma morte ocorrida por disparo acidental, em um local aproximadamente 20 KM da cidade de Almas -TO. Familiares da Vítima relataram à equipe policial que a vítima, masculino de 40 anos, teria saído na companhia de seu primo para caçar em uma região de lavoura no Município de Almas, que posteriormente, por volta das 18h30min, o primo entrou em contato com a família dizendo que a vítima estaria sem vida, devido um acidente com arma de fogo, sem dar mais detalhes do ocorrido.
A equipe de policiais foi para o local do fato na companhia de parentes e amigos dos envolvidos e por volta das 23h o corpo da vítima foi encontrado em uma região de mata de difícil acesso. O primo da vítima, que acompanhava a vítima no momento do fato, não foi localizado.
A perícia também esteve presente no local. Na roupa da vítima foi encontrado uma caixa lacrada com munições calibre .22, que foi recolhida pela perícia.A arma do disparo não foi localizada e o corpo foi recolhido pelo Instituto de Medicina Legal (IML) para os procedimentos cabíveis.
Assessoria de Comunicação da Polícia Militar do Tocantins
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Karle Cristina Vieira Bassorici, técnica de enfermagem de 30 anos, estava grávida de 38 semanas quando enfrentou complicações no parto que resultaram na morte dela e do filho, Lorenzo, no Hospital e Maternidade Dona Regina, em Palmas. A família registrou um boletim de ocorrência para que a Polícia Civil investigue as circunstâncias das mortes.
"A família está desolada e entende que é fundamental esclarecer os fatos de maneira adequada. Para tanto, foi registrado um boletim de ocorrência, no qual o caso está sendo tratado como homicídio culposo", afirma o advogado Breno Vieira.
Karle e Lorenzo estão sendo velados na manhã desta quinta-feira, 31, e devem ser sepultados durante a tarde.
A irmã da vítima formalizou o registro do boletim na 1ª Central de Atendimento da Polícia Civil. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que foram solicitados "exames necroscópicos nos corpos da mãe e do bebê natimorto". O caso será encaminhado para a 3ª Delegacia de Polícia, que se encarregará de averiguar os fatos.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) emitiu uma nota afirmando que todos os procedimentos internos da unidade hospitalar foram realizados, mas que o quadro clínico dos pacientes se agravou.
Segundo a família, Karle se apresentou no Dona Regina na noite de terça-feira, 29, por volta das 21h30, com queixas de febre e dores lombares. Na ocasião, conforme o boletim de ocorrência, foi atendida por uma médica clínica geral, que prescreveu medicamento para a febre e a liberou.
A família alega que a médica não solicitou exames para investigar as causas da febre ou o estado clínico da mãe e do bebê. Além disso, o prontuário do atendimento não foi disponibilizado à família.
De acordo com o relato registrado na polícia, Karle continuou a sentir dores pélvicas durante a madrugada e retornou ao hospital na manhã do dia 30, por volta das 6h30. Durante um exame de toque, foi constatado um sangramento, e outra médica foi chamada para realizar um ultrassom.
Karle foi então encaminhada ao centro cirúrgico, pois os batimentos cardíacos do bebê estavam fracos, e o parto ocorreu às 7h45. Segundo a SES, o bebê já estava morto. A mãe apresentou um sangramento intenso que se agravou ao longo do dia e acabou falecendo algumas horas depois.
Família questiona morte de bebê
A família de Karle contesta a afirmação de que Lorenzo era natimorto. De acordo com o advogado, inicialmente, foram informados de que o bebê nasceu com vida e teria até recebido procedimentos de reanimação.
Logo em seguida, a equipe médica comunicou o óbito do recém-nascido, mas uma certidão de natimorto foi emitida.
A família solicitou o prontuário médico de Karle, mas o hospital negou, alegando que seria necessário fazer um requerimento com um prazo de 30 dias para a entrega do documento.
Ainda segundo o advogado, o Hospital informou que o corpo de Karle seria enviado para o Serviço de Verificação de Óbitos. A família contestou essa decisão e pediu que o corpo fosse encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para que exames necroscópicos determinassem a causa da morte dela. Por esse motivo, foram orientados a registrar um boletim de ocorrência.
Conforme a SSP, o prazo legal para apresentação dos laudos é de dez dias, podendo ser prorrogado caso outros exames sejam necessários para identificar a causa da morte.
Confira a seguir, o que diz a SES:
A Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO) lamenta profundamente o falecimento da paciente Karle Cristina Vieira Bassorici e seu recém-nascido, ocorrido na quarta-feira, 30, no Hospital e Maternidade Dona Regina Siqueira Campos (HMDR).
A SES-TO esclarece que a referida paciente foi acolhida no HMRD, na terça-feira, 29, às 22h02 quando foi avaliada e recebeu alta hospitalar, sob a orientação de retornar ao local em caso e alteração do quadro clínico.
A SES-TO destaca que na quarta-feira, 30, às 6h48, a paciente retornou, quando foi avaliada, fez o parto às 7h45 e após o procedimento agravaram-se os quadros clínicos e mesmo com todos os esforços da equipe multiprofissional, lamentavelmente foram a óbito.
A SES-TO pontua que todos os trâmites internos da unidade hospitalar foi efetuada e aguarda o relatório do Instituto Médico Legal (IML), para onde o corpo da paciente foi encaminhado, para tomar as medidas cabíveis. (com informações do g1)

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