Por Rozeane Feitosa

Proposta questiona a Lei nº 4.535/2024, que garante à mulher a escolha entre parto normal ou cesariana na rede pública de saúde

A Prefeitura de Araguaína segue com a vacinação antirrábica de cães e gatos de maneira contínua, com o objetivo de preservar a cidade livre da doença, já que não há registro de casos de raiva há mais de 20 anos, tanto em humanos quanto em animais.
A raiva é uma zoonose neurológica grave, incurável, transmitida aos humanos através de animais infectados. A doença tem taxa de letalidade de 100%. Por isso, a vacinação é essencial para a proteção de pets e para a segurança da comunidade.
A superintendente de Vigilância em Saúde, Tayalla Lopes, destaca que a vacinação é uma importante ação de saúde pública, uma vez que a raiva pode ser transmitida de animais para seres humanos. “O controle da raiva em Araguaína tem sido eficiente e a vacinação de cães e gatos é a chave para manter a cidade livre da doença. É importante que todos os tutores levem seus animais aos pontos de vacinação disponíveis, garantindo assim a segurança de todos”, afirma Tayalla.
Pontos fixos de vacinação
A Prefeitura disponibiliza dois locais fixos para a vacinação durante todo o ano. O primeiro está situado no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), funcionando das 7h30 às 17h30. O segundo ponto está no Centro de Castração de Cães e Gatos, no Bairro Santa Terezinha, também com horário das 7h30 às 17h30. Ambos os locais atendem cães e gatos de todas as idades, a partir de 3 meses.
Vacinação sem contraindicações
A vacina contra a raiva não tem contraindicações, podendo ser aplicada em animais com qualquer condição, incluindo fêmeas grávidas ou amamentando, assim como animais em tratamento de doenças. A imunização é destinada exclusivamente a cães e gatos.
No dia 10 de novembro, um comerciante de 50 anos da cidade de Alvorada, no sul do estado, faleceu devido à raiva.
Como obter mais informações
A população pode obter informações adicionais sobre a vacinação antirrábica e esclarecer dúvidas através dos seguintes números do Centro de Controle de Zoonoses: (63) 99151-6577, 3415-5307 ou 3415-4119.

Ocorrência aconteceu nesta quarta-feira, 20

Fazedores e agentes culturais se reuniram em Palmas para discutir a formulação do novo plano, que guiará as políticas culturais no Brasil entre 2025 e 2035

Em uma ação da operação Hagnos, a Polícia Civil do Tocantins prendeu um homem de 67 anos, condenado a mais de dez anos de prisão por estupro de vulnerável. A prisão ocorreu na tarde de terça-feira, 19, em Miranorte, município onde o crime foi cometido. A força-tarefa que resultou na captura do indivíduo foi composta por policiais civis da 66ª Delegacia de Miranorte, da Delegacia Geral da Polícia Civil e da Diretoria de Polícia do Interior (DPI), sob a coordenação da delegada Fernanda de Siqueira.
A prisão foi realizada após os agentes tomarem conhecimento de um mandado de prisão expedido contra o homem, que havia sido condenado a uma pena de dez anos, quatro meses e cinco dias pelo crime de estupro de vulnerável. As equipes imediatamente iniciaram as diligências e localizaram o acusado, que foi levado para a 10ª Central de Atendimento da Polícia Civil, em Miracema do Tocantins, para os procedimentos legais.
A ocorrência
O crime ocorreu entre os anos de 2014 e 2015, em Miranorte, quando a vítima tinha apenas 5 anos de idade. Após investigação e apuração do caso, o homem foi julgado e sentenciado, com o juízo da Comarca de Miranorte expedindo o mandado de prisão, cumprido nesta terça-feira.
Após os trâmites legais, o condenado foi encaminhado para a Cadeia Pública de Miracema, onde iniciará o cumprimento da pena.
A operação Hagnos, que visa o combate a crimes de violência contra crianças e adolescentes no Tocantins, é coordenada pelo Ministério da Justiça e da Segurança Pública a nível nacional, e no estado, é realizada pela Secretaria da Segurança Pública, por meio do Centro Integrado de Comando e Controle Estadual (CICCE). A ação envolve diversos órgãos de segurança, como a Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Penal, Corpo de Bombeiros Militar, Guarda Metropolitana e Conselho Tutelar.
Denúncias relacionadas a abusos infantis podem ser feitas pelo Disque 100, pelo canal Ouvidoria da Mulher (180) ou diretamente em qualquer delegacia de Polícia Civil no Tocantins.

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