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Desde os anos 1980, os brasileiros buscam prosperidade econômica e ideais culturais americanos com a migração aos EUA, mas o tratamento hostil pode iniciar uma mudança de perspectiva

Donald Trump tomou posse hoje (20) como presidente dos Estados Unidos pela segunda vez, substituindo Joe Biden, que venceu as eleições quatro anos atrás. A cerimônia, inicialmente programada para acontecer ao ar livre, foi transferida para um local fechado devido às baixas temperaturas que atingem Washington, D.C. O desfile ocorrerá em uma arena esportiva, e o discurso de posse está marcado para a Rotunda do Capitólio. A solenidade começou às 8h (horário de Brasília), com apresentações musicais previstas para as 11h30.
Durante sua campanha, Trump sobreviveu a uma tentativa de assassinato, em que foi atingido de raspão por um disparo em um comício na Pensilvânia. Seu discurso de posse pode dar uma ideia das prioridades do novo mandato. Recentemente, o presidente causou controvérsia ao sugerir o controle sobre a Groenlândia, o Canal do Panamá e até a incorporação do Canadá como um estado americano.
Polêmicas do novo governo
Já no início de sua administração, Trump enfrenta críticas e preocupações relacionadas a possíveis operações de deportação em massa, especialmente em Chicago. Após detalhes do plano vazarem, Tom Homan, conselheiro do governo para assuntos de fronteira, declarou que ainda não há decisão definitiva sobre as ações, mas confirmou que elas estão sob análise. Estima-se que cerca de 200 agentes de imigração possam começar operações em Chicago nesta segunda-feira. Cidades como Nova York e Miami também estariam na mira das autoridades, com ações programadas para os próximos dias.
Enquanto isso, setores ligados ao mercado de criptomoedas comemoraram a nova posse presidencial em um baile de gala no Andrew W. Mellon Auditorium. Empresas como Crypto.com, Kraken e Exodus participaram do evento, marcando sua expectativa por mudanças significativas nas políticas de regulamentação do setor prometidas pela nova gestão.

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O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma ameaça aos países do Brics neste sábado, 30, em rede social. O próximo chefe de Estado americano exigiu que os membros do bloco não tentassem substituir o dólar no comércio internacional. Caso contrário, eles sofrerão tarifas de 100% em suas exportações para os EUA.
“Exigimos que esses países se comprometam a não criar uma nova moeda do Brics nem apoiar qualquer outra moeda que substitua o poderoso dólar americano, caso contrário, eles sofrerão 100% de tarifas e deverão dizer adeus às vendas para a maravilhosa economia norte-americana”, disse Trump, em publicação na rede social X.
A declaração ocorre em um momento de crescente interesse por parte dos países do Brics em reduzir a dependência do dólar. Por exemplo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), defendeu que o bloco avançasse na criação de alternativas, utilizando moedas locais em vez do dólar, em uma cúpula realizada em Kazan, na Rússia.
Por isso, quando o Brasil assumir a presidência do bloco em 2025, a ideia pode ser mais debatida. Ao mesmo tempo, a ideia também é a atuação do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) do Brics, presidido pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT).
Por outro lado, Trump segue cético a respeito do dólar ser substituído no comércio global. “Eles podem procurar outro ‘otário’. Não há nenhuma chance do Brics substituir o dólar americano no comércio internacional, e qualquer país que tentar deve dizer adeus aos EUA”, afirmou.
Atualmente o Brics conta com dez membros plenos, incluindo Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Irã, Arábia Saudita, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos.

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