Por Elâine Jardim

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Saúde
Com débitos atrasados há quatro meses, Sisepe cobra regularização urgente do plano Servir 

Presidente do sindicato afirma que situação pode gerar colapso na saúde pública 

Infraestrutura
Governo do Tocantins tem 84 obras paralisadas, com contratos e aditivos que somam mais de R$ 1,2 bilhão

Obra mais antiga é de 2005; Empreendimento mais caro custou mais de R$ 640 milhões sem finalização

Após rompimento com Wanderlei Barbosa, deputado Eduardo Fortes passa férias com governador

Parlamentar é do partido do senador Irajá Abreu e aliado de Laurez Moreira, vice-governador

Gestão
Tocantins acumula cerca de R$ 157 milhões do Fundo Nacional de Segurança Pública, diz ministério 

Ministério informou que situação ocorre devida a burocracia e dificuldade do estado em gerir os recursos 

Derrotada nas urnas, Laudecy Coimbra é lotada no gabinete do secretário executivo da Seduc

O secretário da Educação do Tocantins, Fábio Vaz, lotou a ex-vereadora Laudecy Coimbra (PL) no gabinete do secretário executivo da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Eder Martins Fernandes. A lotação da ex-parlamentar, que ocorreu no dia 1º de janeiro, está publicada no Diário Oficial do Estado (DOE-TO) desta quinta-feira, 9. Laudecy foi candidata a vereadora de Palmas, mas ficou na primeira suplência do PL, com 1.515 votos. 

Ela já era concursada como professora da educação básica, mas estava licenciada para exercer o cargo de vereadora na Câmara Municipal de Palmas, onde ficou por por dois mandatos, entre 2016 e 2024. A carga horária de Laudecy será de 180 horas mensais.

Governador Wanderlei Barbosa inclui deputado investigado no escândalo do lixo em delegação que debaterá meio ambiente na Suíça

Olyntho Neto é suspeito de participar de esquema de descarte irregular de resíduos hospitalares 

A quem interessa fragilizar a Secretaria da Segurança Pública do Tocantins?

O governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) parece repetir a estratégia de seu antecessor, Mauro Carlesse (Agir), ao fragilizar a Secretaria da Segurança Pública (SSP). A pasta está sem comando efetivo há dias, em meio a rumores de conflitos internos e uma suposta intensificação de atividades de facções criminosas. A exoneração do delegado Wlademir Mota, último a ocupar a chefia da SSP, foi justificada sob a acusação de que ele não desempenhava o papel de "pacificador". Ele foi o único chefe de força de segurança a não voltar ao cargo e nenhum outro nome foi anunciado.

A decisão gerou polêmica. A gestão de Mota foi criticada após operações da Polícia Civil (PC) contra a Polícia Militar (PM) serem apontadas como excessivamente midiáticas. A questão levantada é: a divulgação das ações da Polícia Civil não segue a mesma lógica de transparência com que a PM trata suas próprias operações?

Circulam especulações de que o embate entre a SSP e a PM seria apenas uma cortina de fumaça. A verdadeira motivação para a troca no comando da Segurança Pública pode estar relacionada à condução da Operação Phoenix da Polícia Civil. Essa investigação de 2022 expôs o escândalo no desvio de recursos destinados à compra de cestas básicas para famílias carentes do Tocantins durante a pandemia.

Quando encaminhado à Polícia Federal (PF), o caso foi ampliado na Operação Fames-19, que implicou figuras próximas ao governador, incluindo sua esposa e filhos, e ele próprio, pela suspeita de recebimento de valores de empresários envolvidos no esquema. A saída do secretário, somada à reestruturação na pasta, levanta suspeitas de uma possível tentativa de comprometer a coleta de provas que poderiam implicar diretamente o governador.

Cabe lembrar que ações semelhantes marcaram a gestão de Carlesse, cujo aparelhamento da Segurança Pública o colocou como alvo de diversas investigações e culminou em sua prisão. Wanderlei Barbosa deveria considerar o histórico recente como um alerta: fragilizar a SSP é um caminho que compromete a credibilidade da gestão e pode acarretar consequências mais graves para sua permanência no cargo.

Saúde
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