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MP cobra que Secretaria da Educação Municipal reponha aulas na rede municipal de ensino; Semed tem prazo de 10 dias para apresentar documentos referentes ao serviço

Além das apreensões de pesca irregular e das linhas de pesca, o órgão também atuou nas praias da região fazendo educação ambiental

O projeto de lei que define o imposto sobre compras internacionais de até US$ 50 foi sancionado pelo presidente Lula

Rota facilita o acesso aos mercados da América do Norte, Europa e Oriente Médio

Mais de um mês após a morte do brigadista Sidiney de Oliveira Silva, o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Rodrigo Agostinho, se manifestou sobre o caso. O assassinato ocorreu em Formoso do Araguaia, em 15 de junho, e a Associação de Servidores do Ibama solicitou a federalização das investigações no início de julho.
Em entrevista à TV Anhanguera, Rodrigo Agostinho afirmou que o Instituto aguardará a conclusão do inquérito policial para tomar as medidas necessárias.
"Quando a gente percebe alguém que estava ali trabalhando combatendo os crimes ambientais, combatendo os incêndios florestais, a gente tem toda a nossa sensibilidade em relação ao caso. Nós ainda vamos aguardar a conclusão das investigações para tomada de qualquer outra providência relacionada ao caso. A gente está muito atento e estamos acompanhando as investigações e aguardamos a conclusão desse trabalho", disse o presidente do Ibama ao veículo.
Investigação
Sidiney, que era casado e pai de três filhos, era um ambientalista e brigadista, contratado pelo programa Prevfogo, do Ibama. Ele atuava no combate a incêndios florestais na região da Ilha do Bananal e dentro dos territórios indígenas do Parque Nacional do Araguaia.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), a investigação indicou que a arma usada foi uma espingarda cartucheira. Os disparos foram efetuados de uma casa abandonada em frente ao local onde Sidiney foi encontrado morto. Um vizinho informou à polícia que, antes do amanhecer, viu uma motocicleta parada na esquina com um homem de jaqueta e capacete observando o local (com informações do G1 Tocantins).
Entenda o caso:
Brigadista do Ibama é assassinado a tiros na porta da casa da irmã, em Formoso do Araguaia

Mais um vez o eleitor brasileiro é confrontado com uma prática dentro da política que tem desencorajado a participação no pleito: a velha política. Mesmo com os discursos continuarem com a promessa de “renovação” e de “mudança”, a realidade ainda é outra. Os políticos de sempre continuam sendo eleitos no final das contas e a “renovação” até pode acontecer no primeiro nome, mas o sobrenome continua o mesmo em muitos casos.
Pode-se dizer que esse cenário é criado/causado pela falta de importância da política na sociedade, cada vez menos indivíduos desejam realizar debates sobre os atuais problemas. Sem discussões a respeito, menos as pessoas estão engajadas na política e quantidade de nomes para concorrer às eleições fica escassa. Por isso, os “nomes de sempre” continuam com o caminho livre para se perpetuarem na política e criarem as suas próprias dinastias.
Além do desânimo político causado por inúmeros fatores, como corrupção e desinteresse, a falta de conhecimento sobre as eleições também influencia. Muitos não sabem o papel do Poder Legislativo dentro de uma democracia, a sua importância e suas obrigações. Por consequência, o voto para vereador é visto como uma escolha sem importância, caso formos comparar com às eleições presidenciais ou até mesmo para o pleito para prefeito.
No entanto, os vereadores são aqueles que têm o poder de legislar diretamente sobre inúmeras questões que afetam as comunidades diariamente. Desde o planejamento urbano até a educação local, infraestrutura e até os serviços públicos mais essenciais. Os parlamentares do munícipio são a base de qualquer política, aqueles que deveriam estar sempre em contato com a população para entender melhor as necessidades que passam.
Para alterar esse cenário, caso seja interesse dos políticos, o primeiro passo é a transparência, fundamental para que tem um mandato. Os parlamentares precisam detalhar as suas ações, assim mostram que não há corrupção envolvida. Ao mesmo tempo, a população pode observar o impacto do trabalho deles dentro da cidade.
Por fim, talvez o ponto mais importante, a real renovação política, permitindo que novos nomes possam surgir e ter uma chance dentro do jogo. Recentemente vimos o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, desistindo de tentar a reeleição. Assim como nos EUA, o Brasil também possui inúmeros políticos com idade elevada e que não possuem condições de ter um mandado, eles precisam deixar os trabalhos para os mais novos.
Para combater essa desmotivação, ainda fundamental que os próprios eleitores se fortaleçam. Informar-se sobre os candidatos locais, suas propostas e histórico é crucial. Além disso, cobrar responsabilidade dos vereadores eleitos é um direito e um dever cívico.

Palmas lidera com 66 casos de colisões com postes

Prorrogação vai até o próximo dia 3, e início das aulas dia 7 de agosto

Obras realizadas entre 2011 e 2013 causaram danos em nascente fluvial, entre outras avarias ambientais.