Roda Literária 2025 inicia em Palmas com lançamento da obra “À Flor da Pele” de Vânia Santana

21 janeiro 2025 às 11h56

COMPARTILHAR
A primeira edição do projeto Roda Literária de 2025 será marcada pelo lançamento do livro À Flor da Pele, de Vânia Santana. O evento, promovido pela Fundação Cultural de Palmas (FCP), acontece na sexta-feira, 24, às 19 horas, na Biblioteca Jornalista Jaime Câmara, localizada no Espaço Cultural José Gomes Sobrinho. A mediação será conduzida pela escritora e mentora autoral Geliza Diniz.
À Flor da Pele reúne poemas que traduzem a sensibilidade e a profundidade da autora, abordando temas como amor, cotidiano e reflexões existenciais. Dividida em três partes – Vida em Versos, Poemas e Canções e Eu Profundo – a obra reflete diferentes fases da vida de Vânia. “O que agora se consubstancia em um livro, não foi algo criado em um lapso curto, mas uma construção que remete à minha juventude, passando por todas as fases e momentos de alegrias, desafios, conquistas, medos ou desilusões”, revela a autora.
O prefácio, assinado por Abílio Wolney Aires Neto, destaca a habilidade de Vânia em transformar experiências cotidianas em arte, criando uma conexão profunda com o leitor.“Vânia nos convida a um universo onde a arte transcende a mera expressão e se torna a essência da existência”, afirma Wolney.
Nascida em Natividade, Vânia Santana, 65 anos, reside em Palmas desde 1992. Professora aposentada, graduada em Letras e especialista em Gestão Educacional, escreve desde a juventude, período em que seus poemas ganharam vida em forma de canções apresentadas em festivais de Dianópolis (TO). Além da poesia, Vânia se dedica ao bordado, ofício aprendido com sua mãe, Ada Rodrigues Santana, e que reflete sua habilidade em entrelaçar histórias e sentimentos.
O evento contará com a mediação de Geliza Diniz, escritora best-seller da Amazon, autora de E se Ser Diferente for uma Potência e não um Erro?, traduzido também para inglês e espanhol. Geliza é também ghost-writer, editora, mentora autoral e CEO da OddS Book. Após enfrentar a síndrome de Burnout, em 2016, Geliza dedicou-se a transformar a escrita em uma ferramenta de conscientização e desenvolvimento.