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O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) divulgou edital para concurso público com 16 vagas destinadas ao Tocantins. As oportunidades são para os cargos de Analista Administrativo e Analista Ambiental - Tema 1, com salários iniciais de R$ 9.994,60.
Para o cargo de Analista Administrativo, são 3 vagas no estado, sendo 2 para ampla concorrência e 1 para candidatos negros (PP). Os interessados devem possuir graduação em qualquer área, e as funções incluem atividades administrativas e logísticas relacionadas às competências do Ibama.
Já para o cargo de Analista Ambiental - Tema 1: Proteção, Conservação, Licenciamento, Monitoramento e Qualidade Ambiental, estão disponíveis 13 vagas no Tocantins, das quais 9 são para ampla concorrência, 1 para negros (PP) e 1 para pessoas com deficiência (PCD). Os candidatos também devem possuir diploma de graduação em qualquer área e atuarão em funções como licenciamento ambiental, fiscalização, monitoramento, conservação e gestão de ecossistemas.
O concurso será organizado pelo Cebraspe e terá as etapas de provas objetivas, discursivas e avaliação de títulos. As provas serão aplicadas nas capitais, incluindo Palmas. As inscrições estão abertas e podem ser feitas no site do Cebraspe dentro do prazo estabelecido no edital, mediante o pagamento da taxa de R$ 95,00.
Com essas vagas, o Ibama busca reforçar sua atuação no Tocantins, fortalecendo a gestão ambiental e promovendo políticas voltadas à conservação dos recursos naturais. O edital completo pode ser acessado nos portais do Ibama e do Cebraspe.
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Uma operação conjunta envolvendo diversos órgãos municipais e estaduais foi desencadeada após o descarte irregular de cerca de 10 mil litros de óleo no Córrego Brejo Comprido, localizado no Parque Cesamar, em Palmas. O vazamento foi identificado na noite da última quarta-feira, 22, na galeria pluvial da Avenida NS-10, próxima ao parque, e mobilizou equipes para monitorar e mitigar os impactos ambientais.
De acordo com informações da Prefeitura de Palmas, o óleo teria sido descartado por funcionários de uma empresa do setor de construção de rodovias e ferrovias. O produto estava armazenado em um tanque de contenção no pátio da empresa, sendo transferido para um caminhão que realizou o despejo na galeria pluvial. Caso a responsabilidade da empresa seja comprovada, ela poderá ser multada em até R$ 50 milhões, conforme prevê o Artigo 54 da Lei de Crimes Ambientais, que também estipula pena de reclusão de um a cinco anos.
Desde a noite do incidente, equipes da Fundação Municipal de Meio Ambiente (FMA) e da Gerência Ambiental da Guarda Metropolitana de Palmas (GMP) têm acompanhado a situação. Segundo o presidente da FMA, Isac Braz da Cunha, peritos ambientais foram acionados para realizar um levantamento técnico detalhado, que subsidiará o auto de infração.
"Montamos uma estratégia para monitorar o local desde o momento em que o descarte foi identificado. Estamos trabalhando com cautela para avaliar os danos e acompanhar as medidas mitigadoras que serão aplicadas à empresa responsável", afirmou Isac Braz.
O inspetor Adalberto Bernardo, da Gerência Ambiental da GMP, informou que a retirada do óleo começou de forma imediata. "Embora o lançamento do resíduo tenha sido cessado, ainda há uma grande quantidade no Córrego Brejo Comprido. Desde a manhã desta quinta-feira, 23, equipes contratadas pela empresa realizam a remoção do material", explicou.
Barreira de contenção
No final da tarde de quinta-feira, uma barreira de contenção foi instalada pelo Corpo de Bombeiros para evitar que o óleo se espalhasse ainda mais pelo córrego. Técnicos da FMA continuam monitorando a operação de limpeza e orientando visitantes do Parque Cesamar, que não teve suas atividades interrompidas.
Além disso, a FMA acionou outros órgãos, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins). Na manhã desta sexta-feira, 24, equipes irão até a foz do Córrego Brejo Comprido para avaliar a qualidade da água que segue em direção ao Lago de Palmas e à Praia das Arnos.
Investigação
A Polícia Científica está realizando exames para determinar a dimensão dos danos ambientais, identificar os responsáveis e confirmar a autoria do crime. Já a Polícia Civil segue investigando o caso, buscando esclarecer os impactos na fauna e flora locais.
Manchas de óleo foram avistadas em diversos pontos do lago do Parque Cesamar, que abriga várias espécies de animais. Apesar disso, o local permanece aberto à visitação. A expectativa é que as análises e ações de mitigação continuem nos próximos dias, com foco em minimizar os prejuízos ambientais e responsabilizar os envolvidos.
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