Por Álvaro Vallim

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08/01
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LUTO
Morre em Goiânia, aos 92 anos, o empresário Oswaldo Stival, pioneiro do Tocantins

Faleceu neste domingo, 7, em Goiânia, aos 92 anos, o empresário Oswaldo Stival, agropecuarista e industrial com negócios na cidade de Gurupi desde 1980. O velório será realizado em Nova Veneza (GO), no Instituto Oswaldo Stival e Edith, e o corpo do empresário será sepultado no cemitério da cidade nesta segunda-feira, 8, após a missa, prevista para as 11 horas.

Pioneiro no Tocantins, ele é pai dos empresários Oswaldo Stival Junior, José João Stival e Edwaldo Peixoto Stival.

Oswaldo Stival começou suas atividades de agropecuarista e industrial na região norte de Goiás no início da década de 1980, nos municípios de Gurupi e Araguaçu, atualmente sul do Tocantins. De 1988 a 1992 foi prefeito de Nova Veneza. No dia 10 de outubro de 1991 foi condecorado com a Ordem do Mérito Consular, pelo governo de Pernambuco.

A história de Oswaldo Stival em Gurupi tem seu marco em 1995, quando participou da reabertura do Frigorífico de Gurupi, que hoje é cooperado na Cooperativa dos Produtores de Carne e Derivados de Gurupi (Cooperfrigu).

No ano 2000 foi eleito mais uma vez prefeito de Nova Veneza, criando o “Festival Italiano de Gastronomia e Cultura”, que abrangia todo Centro-Norte do Brasil, resgatando a origem italiana do município.

No dia 17 de março de 2006, o empresário foi condecorado com a Ordem do Mérito Anhanguera, pelo governo de Goiás, e no dia 31 de maio de 2012 recebeu do governo da Itália a Comenda da Ordem da Estrela da Solidariedade.

Em sessão solene em 17 de dezembro de 2012, na Câmara de Gurupi, Stival foi homenageado com o Título Honorífico de Cidadão Gurupiense. E, no dia 30 de novembro de 2023, recebeu o título de Cidadão Tocantinense da Assembleia Legislativa do Estado.

Atualmente, a Cooperfrigu gera cerca de 800 empregos diretos e exporta para mais de 170 países.

NOTAS DE PESAR

Governador Wanderlei Barbosa

Foi com pesar que recebi a notícia da morte do empresário Oswaldo Stival de 92 anos, ocorrida neste domingo, 7.

Senhor Oswaldo Stival é pioneiro no Tocantins e pai dos empresários Oswaldo Stival Junior, José João Stival e Edwaldo Peixoto Stival. Em 1980, iniciou suas atividades de agropecuarista e industrial na região norte de Goiás, nos municípios de Gurupi e Araguaçu, hoje sul do Tocantins. Também foi prefeito de Nova Veneza (GO) por dois mandatos.

Com um extenso currículo de relevantes serviços prestados à comunidade, recebeu diversas e merecidas homenagens. O patriarca da família Stival deixa o seu legado de muito trabalho e oportunidades aos tocantinenses.

Neste momento de luto e tristeza, externo as mais sinceras condolências aos familiares e amigos. Peço a Deus que, com toda a sua misericórdia, dê o conforto necessário a todos.

Wanderlei Barbosa - Governador do Estado do Tocantins

Vice-governador

Com profundo pesar recebi a notícia do falecimento do patriarca da família Stival, o senhor Oswaldo Stival, de 92 anos, ocorrido neste domingo.

Agropecuarista e político, com uma trajetória inspiradora, Oswaldo Stival contribuiu de forma grandiosa para o desenvolvimento do nosso Tocantins.

Na década de 80 iniciou suas atividades agropecuárias em Gurupi e Araguaçu, foi fundamental para a reabertura do frigorífico de Gurupi, atual Cooperfrigu, cooperativa que gera emprego e renda para muitas famílias, além do trabalho social que realiza. Oswaldo Stival também foi prefeito de Nova Veneza (GO) por dois mandatos.

Ao longo de sua história recebeu diversas e merecidas homenagens pelos relevantes serviços prestados à comunidade.

Me solidarizo com os seus familiares, principalmente com o amigo Oswaldo Stival Filho. Neste momento de dor e saudade, rogo ao nosso bom Deus para que conforte o seu coração, de todos os seus familiares e amigos.

Laurez Moreira - Vice-governador

FIETO

A Federação das Indústrias do Estado do Tocantins manifesta profundo pesar pelo falecimento do senhor Oswaldo Stival, aos 92 anos, pai do vice-presidente da Fieto e presidente do Sindicarnes/TO, Oswaldo Stival Junior.

Patriarca da família, Oswaldo Stival deixou importante legado para os estados de Goiás e Tocantins, sendo merecidamente reconhecido recentemente como cidadão tocantinense, homenagem concedida juntamente com seu filho que leva adiante sua liderança, empreendimentos e história de sucesso.

Em nome de toda a diretoria, a Federação solidariza-se com a família neste momento de despedida desejando força e apoio a todos.

Palmas, TO, 7 de janeiro de 2024

Roberto Pires - Presidente da Fieto

Prefeitura de Gurupi

Foi com imenso pesar que recebi a notícia do falecimento do senhor Oswaldo Stival, 92 anos, patriarca da família Stival, ocorrido neste domingo, 07, em Goiânia (GO).

Oswaldo Stival foi pioneiro como empresário, agropecuarista e industrial no Tocantins e trabalhou arduamente para o desenvolvimento socioeconômico do estado, contribuindo significativamente com Gurupi e região Sul com relevantes serviços prestados à comunidade, sendo destaque para a geração de emprego e renda.

Seu Oswaldo deixa e esposa dona Edith Peixoto, os filhos Oswaldo Stival Júnior, José João Stival e Edwaldo Peixoto Stival, diretores do grupo Cooperfrigu, e um grande legado de trabalho e geração de oportunidades ao povo tocantinense.

Neste momento de profunda tristeza, me solidarizo com todos os familiares e amigos do Seu Oswaldo, e rogo a Deus para que conforte os corações enlutados.

Gurupi, 7 de janeiro de 2024.

Josi Nunes - Prefeita de Gurupi

Deputado Eduardo Fortes

Não tenho palavras para expressar o meu profundo pesar e tristeza pelo falecimento do senhor Oswaldo Stival, um grande mestre que foi um dos pioneiro no Tocantins. Ele é pai dos empresários Oswaldo Stival Junior, José João Stival e Edwaldo Peixoto Stival.

Um homem íntegro com relevantes serviços prestados à comunidade, com comprometimento ímpar, trabalhando incansavelmente para o desenvolvimento socioeconômico do Estado.

Foram longos anos de trabalho e dedicação. O senhor Oswaldo sempre teve como princípio valorizar as pessoas, gerar oportunidades para suas gerações e abrir novos mercados para o Tocantins gerando emprego e renda para Gurupi e Região.

Sinto muito pelo sua perda e desejo que Deus conforte o coração dos familiares e que ele seja recebido com o mais puro amor pelos braços do nosso Pai Celestial.

Eduardo Fortes - Deputado estadual

Deputado Vilmar de Oliveira

Minha solidariedade à família Stival, que neste domingo perdeu seu patriarca Oswaldo Stival, aos 92 anos.

Um empreendedor nato, Oswaldo é um dos onômico da região Sul do Estado, especialmente das cidades de Gurupi e Araguaçu, onde investiu fortemente no ramo da agropecuária e agroindústria, contribuindo também para geração de empregos e de renda. A família hoje é cooperada do grupo Cooperfrigo, que além do desenvolvimento local exporta para mais de 170 países.

Em nome de seus filhos Oswaldo Stival Jr, José João, e Edwaldo Peixoto estendo meus votos de pesar a toda família e amigos.

Vilmar de Oliveira - Deputado estadual

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FALTOU DIZER
Quem deixou a previdência em situação difícil não foi o servidor público

As razões pelas quais a Previdência Social é considerada um deficit nas contas públicas transcendem o tempo e os regimes de governo pelos quais o Brasil passou. Há uma tese que a Previdência Social nunca foi deficitária, mesmo pagando benefícios para quem nunca contribuiu e cumprindo uma função social importante na vida de milhares de pessoas. Mesmo que estas pessoas recebam apenas um salário mínimo e sem décimo terceiro, já ajudou a tirar muitas pessoas da miséria absoluta.

No Brasil tornou-se hábito colocar a culpa nos servidores públicos concursados das coisas ruins que acontecem no serviço público. Mas esquecem que são os servidores de carreira que impedem que a tal da corrupção seja maior. É bem verdade, que alguns podem se desviar na conduta, mas a maioria é quem faz a locomotiva do Brasil funcionar, puxando todo um trem de coisas importantes que se traduzem na viabilização do funcionamento de muitas coisas importantes para a população como um todo.

Mas voltando ao assunto previdência, depois do trabalhador assalariado da iniciativa privada, o servidor público é o que mais perdeu com as reformas promovidas no sistema de previdência brasileiro nos últimos 25 anos. É preciso fazer um parênteses aqui: o servidor público comum perdeu muito. Porque as carreiras sempre privilegiadas perderam poucas coisas, como era uma pensão dada a filhas solteiras de militares e do poder judiciário de alguns estados, como o Rio de Janeiro. A União gasta R$ 3 bilhões por ano com as filhas solteiras de militares, e vai continuar gastando até que todas morram.

Há também as chamadas desonerações para 17 setores da economia do período da pandemia, que o Congresso renovou por mais quatro anos agora, ao derrubar o veto do presidente à lei. As desonerações custam aos cofres públicos cerca de R$ 20 bilhões, sob a desculpa de poder gerar mais empregos. Já usaram o dinheiro da previdência até pra fazer pontes e outras obras públicas.

Outro detalhe é que os governos Neoliberais impuseram as primeiras reformas que vão empobrecendo o trabalhador que ganhava um pouco mais, ou mesmo os pequenos empresários que apostaram numa contribuição alta para ter um bom benefício no final da vida. Eles foram golpeados com o fator previdenciário, inventado lá pelo governo FHC, que impõe uma redução gradual nos vencimentos de quem aposentou pelo teto da previdência, até que ele chegue no patamar de um salário mínimo.

Uma pessoa com 80, 90 anos, tem gastos grandes com medicamentos, vitaminas, tratamentos médicos, exames, consultas. Sim, porque mesmo usando o Sistema Único de Saúde (SUS), os aposentados mais velhos ainda precisam gastar com medicamentos, mesmo que consiga um ou outro fornecido pelo governo. Além disso, tem que manter alimentação saudável, ou apenas manter alguma alimentação, com R$ 1.320,00.

Nos estados as reformas previdenciárias foram feitas e o Tocantins é o último a aprovar as leis para isso. Alguns estados conseguiram amenizar as perdas dos servidores e no Tocantins argumentou-se que "em pouco tempo o Igeprev não terá como pagar os benefícios" e que "o estado já está arcando com tantos milhões para Igeprev pagar todos os benefícios de aposentados e pensionistas".

Oras, todos sabemos porque o Igeprev tem problemas para fechar suas contas. O primeiro motivo foram as gestões fraudulentas que colocaram recursos do Igeprev em aplicações duvidosas ou de grande risco. As operações Miquéias e Greenfield da Polícia Federal investigaram e apresentaram provas e documentos mostrando a fraude, estimada na época em R$ 1,2 bilhões, que correspondia a um terço dos recursos disponíveis para aplicação.

Não dá pra esquecer também que em vários governos o Estado simplesmente deixou de fazer os repasses totais devidos ao Instituto. Na primeira vez que isso aconteceu, último governo Siqueira Campos, havia oposição na Assembleia e houve questionamento da legalidade de parcelamento dos valores não repassados durante vários meses. Deputados de oposição consideram que seria obrigatório que a Assembleia Legislativa aprovasse o acordo de parcelamento, por se tratar de um empréstimo que o governo estava fazendo junto ao Igeprev. A votação da Assembleia não aconteceu e ninguém questionou mais.

Depois, já no governo Marcelo Miranda, também aconteceu do Estado não fazer os repasses e depois ter que negociar um parcelamento daquele recurso que serviria para pagar os benefícios mensais, obrigando a gestão do Igeprev a retirar recursos das aplicações para honrar pagar os beneficiários.
E aconteceu também no governo de Mauro Carlesse de deixar de fazer repasses ao Igeprev por alguns meses. Lembrem que estes repasses são devidos pelo desconto do percentual dos slaários dos servidores e também da parte devida pelo Governo como empregador.

Outro fator que causa prejuízo ao Igeprev é que o governo deixou de fazer concursos para várias áreas durante os últimos anos, optando por contratos temporários. Nem é preciso dizer quem é que decide a ocupação dessas vagas, mas é preciso lembrar que quando se tem um contrato temporário, o recurso da previdência vai para o INSS e não para o Igeprev.

A posse de cerca de cinco mil professores vai melhorar a arrecadação do Igeprev, mas é preciso mais. Fala-se que seria necessário um novo concurso do quadro geral e alguns quadros específicos com cerca de seis mil vagas, levando-se em conta as aposentadorias já ocorridas e muitas já previstas para os próximos dois anos. Isso, mesmo contando que a Reforma vai frear muitas aposentadorias.

Mas dentre os problemas da previdência estadual está a existência de várias categorias privilegiadas com benefícios integrais e corrigidas pelos mesmos índices dos servidores em atividade, categorias que ganham acima do teto do Executivo.

E ainda os programas de antecipação de aposentadorias que tiraram servidores da posição de contribuintes para a posição de recebedores de benefícios.

O servidor público do Executivo já foi penalizado com o aumento da contribuição de 11% para 14% e será penalizado mais uma vez pagando por fora uma "aposentadoria complementar".

A aposentadoria complementar é o grande ponto desta reforma porque todo mundo que quiser ganhar mais que o teto do Regime Geral da Previdência (INSS) (R$ 7.507,49) vai ter que pagar uma contribuição complementar.

Quem vai ganhar muito agora são os bancos que vão oferecer as aposentadorias complementares a quem pode pagar, porque os que ganham pouco vão ficar mesmo a ver navios e tendo que trabalhar mesmo depois de aposentados.

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