Por Elâine Jardim

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Em Palmas, mais do que nunca, necessitamos de um gestor que encare a capital diante da crise climática e que tenha uma preocupação genuína com a justiça ambiental. O conforto térmico dos menos favorecidos não pode mais ser ignorado; é uma necessidade óbvia. É clichê: o óbvio precisa ser dito e reforçado.
Ao longo dos meus dez anos aqui, nunca vi um gestor demonstrar real preocupação com os alagamentos frequentes nas principais avenidas da capital. Durante as eleições, surgem promessas vazias, e a falta de um escoamento eficiente persiste, resultando em tragédias evitáveis.
O projeto Muda Clima, lançado prela Prefeitura de Palmas em 2019, na gestão de Cinthia Ribeiro, era destinado a plantar mais de trinta mil árvores na capital. O programa parece ter entregue resultados abaixo do esperado. E ele não foi o primeiro do tipo. Em 2017, no governo de Carlos Amastha, também havia o projeto Pé de Sombra que também prometia a mesma coisa.
O plantio insuficiente de árvores, a ausência de áreas verdes em ruas e rotatórias, aliados à falta de preocupação com o ecossistema local em parte pela própria população, contribuem para a inexistência de conforto térmico.
A situação se agrava para os mais vulneráveis, que não têm acesso a carros ou residências climatizadas. O transporte público é deficiente, e a injustiça ambiental atinge, de maneira desproporcional, mulheres e homens negros, periféricos e moradores das regiões mais distantes do plano diretor.
É fundamental que o próximo gestor leve em consideração não apenas o conforto térmico, mas também a busca por soluções eficazes para a crise climática em Palmas e em todo o Tocantins, marcado pelo desmatamento e inúmeras queimadas. Os eleitores devem analisar com cuidado e votar naquele que demonstra comprometimento real com a preservação do meio ambiente.

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Mais uma forte chuva deixou estragos em Palmas no final da tarde desta segunda-feira, 04. Um temporal, que começou por volta das 17 horas, alagou avenidas, lotes e ruas da Capital. Em um estacionamento na Avenida Joaquim Teotônio Segurado, vários carros aparecem com partes submersas pela enxurrada que escorre por um lote vago e desce até um shopping da cidade.
Há registros de um grande volume de raios e falta de energia pela cidade.Também há árvores caídas pelas ruas. Nesta segunda, a Defesa Civil de Palmas emitiu um alerta, que informa sobre chuvas entre 20 e 50mm, com ventos intensos entre 40 e 60 km/h.


O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) também emitiu um boletim sobre perigo potencial, alertando sobre corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas. O informe é vigente até esta terça-feira, às 10 horas da manhã.
O Inmet sugere as seguintes instruções:
- Em caso de rajadas de vento: não se abrigue debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas e não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda.
- Evite usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada.
- Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Dados consideram apreensões das polícias estaduais; números foram divulgados nesta semana pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que traz dados sobre crimes ambientais, crimes organizados, violência contra povos originários, dentre outras categorias