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A iniciativa percorre unidades da rede estadual promovendo palestras e debates sobre identidade, ancestralidade e combate ao racismo

Vagas no Estado são para médico clínico, médico psiquiatra e agente administrativo, com salários de até R$7,6 mil

Em entrevista ao Jornal Opção Tocantins, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Tocantins (Sintet) destaca a importância da educação de qualidade para uma sociedade mais justa

Categoria cobra diálogo com a prefeitura e reivindica cumprimento do estatuto do servidor, plano de carreira, jornada de trabalho adequada e pagamento do piso nacional do magistério

Termo de doação do imóvel, antigo prédio do TCU, foi assinado nesta sexta-feira, 26, e garante à universidade a posse definitiva do espaço, que terá função voltada à moradia estudantil e extensão universitária

Grupo liderado pelo professor George França e pela pesquisadora Marli Vieira propõe mudanças estruturais e administrativas na Universidade Federal do Tocantins e participará da consulta eleitoral prevista para o final de maio

Profissionais da educação das redes estadual e municipal de Palmas irão participar da paralisação nacional marcada para esta quarta-feira, 23 de abril. A mobilização integra a programação da 26ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, promovida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e articulada localmente pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado do Tocantins (Sintet).
Na capital, está prevista uma concentração a partir das 8h da manhã na Avenida JK, nas proximidades do Colégio São Francisco, onde será realizado um ato público com a presença de educadores e representantes sindicais. A coordenação da mobilização está sob responsabilidade da diretoria do Sintet Regional de Palmas, que projeta significativa participação da categoria. Entre as escolas que já confirmaram adesão estão o Colégio Militar do Estado do Tocantins (CMTO) Antonio Luiz Maya e a Escola de Tempo Integral (ETI) Elisângela Glória Cardoso. Os profissionais da rede municipal reivindicam o pagamento da data-base dos anos de 2024 e 2025. No caso da rede estadual, as demandas incluem a aprovação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) e o cumprimento da data-base de 2025.
A paralisação busca chamar atenção para temas como investimentos estruturais, planos de carreira, melhores condições de trabalho e valorização profissional. “Essa paralisação integra a agenda nacional de lutas que busca chamar atenção para a importância de uma educação pública de qualidade e a valorização dos profissionais da educação”, afirmou o presidente do Sintet, José Roque Santiago.
Além da capital, trabalhadores da educação de municípios como Miracema do Tocantins, Rio Sono e Arapoema também decidiram interromper suas atividades. Nestas localidades, as pautas principais incluem o não cumprimento de direitos trabalhistas, ausência de diálogo com a categoria e críticas à condução das administrações locais.
As atividades confirmadas para o dia 23 incluem:
- Palmas: paralisação e ato público com concentração na Avenida JK, próximo ao Colégio São Francisco, às 8h.
- Miracema: paralisação e assembleia com educadores da rede municipal, às 18h, na sede do Sintet local.
- Rio Sono: paralisação com ato público às 9h, em frente à Câmara Municipal, seguida de assembleia.
- Arapoema: paralisação com ato público a partir das 7h, com concentração em frente à Escola Municipal Professor Francisco José Pereira.
Entre os principais pontos da pauta estão o redirecionamento do orçamento público com foco no financiamento da educação, com a finalidade de garantir direitos aos estudantes e valorização aos educadores. O Sintet também defende práticas de gestão democrática nas escolas, incluindo eleições diretas para diretores, fortalecimento de conselhos escolares e participação de comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas nos conselhos do Fundeb, da alimentação escolar e de educação.
Também constam nas reivindicações o cumprimento do piso salarial do magistério, não respeitado em diversas localidades do estado, bem como a denúncia do uso do piso como teto remuneratório e o enfraquecimento dos planos de carreira. A categoria critica a ausência de concursos públicos e as contratações temporárias, além da falta de infraestrutura adequada nas escolas.
Os funcionários da educação também integram o movimento, apresentando demandas específicas, como a regulamentação do piso salarial nacional da categoria, acesso à formação profissional e ingresso por meio de concursos. Reivindicam ainda melhorias salariais e de condições de trabalho, conforme previsto nos incisos V e VIII do artigo 206 da Constituição Federal.

Candidatos devem fazer o pedido pela Página do Participante; nota do exame ainda será usada como critério de seleção para ingresso na UFT, via SiSU, no primeiro semestre de 2026

Proposta amplia percentuais de progressão, prevê equiparação salarial e redução de carga horária; projeto segue para análise técnica antes de ir à Assembleia Legislativa

Sistema de Avaliação da Educação Básica do Estado do Tocantins (Saeto) 2024 apontou uma diminuição significativa nas médias de 62 dos 139 municípios do estado, representando uma média de 25,49% quando comparado ao ano de 2023