Resultados do marcador: Eleições 2024

Opção Pesquisas também revelou que 73,9% dos eleitores consideram o apoio do governador Wanderlei Barbosa como o mais relevante

Coletivos “Somos” e "Povo de Luta" buscam vaga na Câmara Municipal com apoio dos movimentos sociais e sindicais

Em entrevista exclusiva ao Jornal Opção Tocantins, Luana Ribeiro fala sobre sua trajetória política que é marcada por compromisso com a legislação em prol do bem-estar e dos direitos dos cidadãos tocantinenses

Fabrício Vera
Quando nos deparamos com uma pesquisa eleitoral, dois termos estatísticos fundamentais são frequentemente mencionados: margem de erro e nível de confiança. Embora sejam comuns, nem sempre fica claro o que realmente significam e como influenciam os resultados. Por isso, entender esses conceitos é fundamental para interpretar os dados.
Iniciando pela margem de erro, o índice estima o máximo de imprecisão presente nos resultados da pesquisa, com base na amostra selecionada. Lembrando que os levantamentos utilizam amostras que representam conjunto, já que não é possível entrevistar todas as pessoas desse grupo.
Por exemplo, se uma pesquisa indica uma margem de erro de 3%, isso significa que os resultados reportados podem variar para cima ou para baixo dentro dessa faixa. Se a o levantamento revela que 50% dos entrevistados apoiam determinado candidato e há essa margem de erro, podemos concluir que o apoio real pode estar entre 47% e 53%.
Já o nível de confiança está intimamente ligado à margem de erro e representa a probabilidade de veracidade da margem de erro. Geralmente, é expresso como uma porcentagem. Um nível de confiança alto indica que, se a pesquisa fosse repetida muitas vezes, os resultados estariam dentro da margem de erro declarada.
Se uma pesquisa tem um nível de confiança de 95% e uma margem de erro de 3%, isso significa que há uma probabilidade de 95% de que a verdadeira proporção na população esteja dentro da faixa de 3% da proporção encontrada na amostra.
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Com a desistência de Ivory de Lira (PCdoB) de se candidatar à prefeitura de Miracema do Tocantins por conta dos seus problemas de saúde, Luana Ribeiro (PCdoB) ficará sem mandato novamente. Ivory havia se afastado por 120 dias de seu mandato como deputado estadual em 4 de julho para disputar a eleição, deixando sua cadeira para Luana, a primeira suplente.
Em nota divulgada nesta terça-feira, 9 de julho, ele anunciou que não concorrerá mais. Internado em Goiânia (GO), Ivory teve complicações em seu quadro renal e cardíaco, sendo aconselhado por seus médicos a abandonar a campanha para se dedicar integralmente ao tratamento. Ele deverá retornar ao cargo após o período de licença, caso seu quadro de saúde evolua bem.
Luana, filiada ao PCdoB desde 2022, concorreu nas eleições daquele ano e ficou como primeira suplente da federação PT, PV e PCdoB. Recentemente, ela se filiou ao PSD do senador Irajá para disputar a eleição em Palmas, mas retornou ao PCdoB.
Agora, com a desistência de Ivory, a situação política de Luana se complica, pois ela não poderá disputar outros cargos nas próximas eleições devido à sua mudança recente de partido. Ela havia assumido a vaga deixada por Ivory, mas com seu retorno, Luana ficará sem mandato. Além disso, ela não poderá disputar a eleição para vereadora de Palmas, pois no prazo final de filiação (6 de abril), estava filiada no PSD.
Se Luana tivesse permanecido no PCdoB, a federação poderia ter utilizado sua candidatura para fortalecer sua presença em Palmas, evitando alianças indesejadas com partidos de direita. Sua situação atual sublinha a importância de decisões bem calculadas na política, onde movimentos partidários devem ser considerados não apenas pelos benefícios imediatos, mas também pelas consequências a longo prazo.

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