Por Rozeane Feitosa
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Quando nos deparamos com uma pesquisa eleitoral, dois termos estatísticos fundamentais são frequentemente mencionados: margem de erro e nível de confiança. Embora sejam comuns, nem sempre fica claro o que realmente significam e como influenciam os resultados. Por isso, entender esses conceitos é fundamental para interpretar os dados.
Iniciando pela margem de erro, o índice estima o máximo de imprecisão presente nos resultados da pesquisa, com base na amostra selecionada. Lembrando que os levantamentos utilizam amostras que representam conjunto, já que não é possível entrevistar todas as pessoas desse grupo.
Por exemplo, se uma pesquisa indica uma margem de erro de 3%, isso significa que os resultados reportados podem variar para cima ou para baixo dentro dessa faixa. Se a o levantamento revela que 50% dos entrevistados apoiam determinado candidato e há essa margem de erro, podemos concluir que o apoio real pode estar entre 47% e 53%.
Já o nível de confiança está intimamente ligado à margem de erro e representa a probabilidade de veracidade da margem de erro. Geralmente, é expresso como uma porcentagem. Um nível de confiança alto indica que, se a pesquisa fosse repetida muitas vezes, os resultados estariam dentro da margem de erro declarada.
Se uma pesquisa tem um nível de confiança de 95% e uma margem de erro de 3%, isso significa que há uma probabilidade de 95% de que a verdadeira proporção na população esteja dentro da faixa de 3% da proporção encontrada na amostra.
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A Lei nº 4468, de autoria do deputado estadual Professor Júnior Geo (PSDB), que institui a Política Estadual Estratégica de Saúde Mental em Instituições de Ensino Públicas e Privadas do Tocantins, foi sancionada e publicada no Diário Oficial nº 6607, de 9 de julho. A lei prevê diversas estratégias, incluindo treinamento para professores e funcionários sobre saúde mental, transtornos mentais e globais do desenvolvimento, além de práticas recomendadas para ajudar estudantes com problemas emocionais.
Segundo o Professor Júnior Geo, a nova legislação tem como objetivo principal promover o bem-estar psicológico de estudantes e colaboradores, além de prevenir doenças mentais. “A saúde mental é um tema de extrema importância na sociedade atual, sendo que a depressão e outros transtornos mentais têm se tornado cada vez mais comuns entre os estudantes e professores, causando problemas emocionais que podem ter impacto significativo no desempenho acadêmico tanto de alunos, quanto de professores e orientadores,” explicou Geo.
Funcionamento
Conforme a Política Estadual de Saúde Mental, cada instituição de ensino deve designar um profissional para coordenar as estratégias de saúde mental e garantir a implementação das atividades previstas na lei. A legislação também prevê avaliações periódicas para medir a eficácia das políticas implementadas e ajustar as ações conforme necessário.
