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O Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE-TO) realizou neste domingo, 8, o 6º Teste de Desempenho de Totalização. A ação é promovida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e faz parte dos preparativos para as Eleições Municipais de 2024. Durante as inspeções foram avaliados dados de transmissão, recepção, totalização e divulgação dos resultados das urnas eletrônicas.
O evento teve a participação das 33 zonas eleitorais do Tocantins que entre as 13h e 16h transmitiram dados para o TSE, testando os sistemas responsáveis pela apuração e processamento das informações, visando assim, identificar e corrigir falhas nos procedimentos eleitorais antes do pleito. Após a votação teste, os dados foram apurados e assinados digitalmente, depois enviados para os locais de transmissão, depois, os TREs realizam a totalização dos votos e divulgam os resultados.
O secretário de Tecnologia da Informação do TRE-TO, Valdenir Júnior, explicou a importância desses testes: “esses testes garantem que problemas potenciais sejam corrigidos, assegurando o bom funcionamento das urnas e sistemas eleitorais no dia das eleições".

Segundo as investigações, os suspeitos teriam desviado recursos de escolas estaduais e lavado o dinheiro em jogos de aposta online

Segundo o relatório policial, não foram encontradas lesões corporais, e o caso foi registrado como morte natural

Crime ocorreu em junho, na data em que os suspeitos foram presos, a vítima completaria 48 anos

O grande mal desse momento que a humanidade atravessa é que isso se espalha para todos os ambientes e o pior deles é na política, porque acaba por influenciar decisões de estado

Evento teve a participação de mil estudantes da rede pública de ensino, além das forças armadas e forças de segurança do Estado

Peixes foram resgatados e transportados para o Rio Riozinho, cerca de 4 km de distância

A Justiça Eleitoral determinou nesta sexta, 6, a suspensão de duas propagandas do candidato à prefeitura de Palmas, Júnior Geo (PSDB). A decisão veio após um pedido feito pela coligação “União da Verdade” da candidata Janad Valcari (PL), que questionava o uso de imagens de estruturas públicas em vídeos veiculados na TV entre os dias 3 e 5 de setembro.
Nas propagandas, a campanha de Geo utiliza imagens aéreas de locais como a Unidade de Saúde da Família do Jardim Taquari, da Feira Coberta, do Posto de Farmácia e Ambulatorial e do Banco do Povo. Segundo a Justiça, o uso de imagens de prédios públicos e símbolos da administração municipal infringe o artigo 40 da Lei 9.504/97, que proíbe a vinculação de candidatos a órgãos públicos em campanhas eleitorais.
O juiz eleitoral, Gel de Araújo Corrêa, responsável pela decisão, destacou que a irregularidade poderia desequilibrar a disputa eleitoral: “ a publicidade impugnada deve ser suspensa até ulterior análise definitiva, para evitar danos ao equilíbrio da disputa eleitoral” afirmou o magistrado.
Vale lembrar que no final de agosto, uma outra decisão contra o candidato Júnior Geo, retirou outras propagandas dele, desta feita, pelo uso demasiado da sua apoiadora Cinthia Ribeiro (PSDB). Na decisão, o juiz deu parecer favorável à impugnação das propagandas em rádio e televisão, pelo fato da prefeita ter ocupado mais de 25% da propaganda, que é o limite máximo de tempo que os apoiadores podem aparecer.

A exemplo do que ocorre em Araguaína, em Palmas, com menos de 30 dias para as eleições municipais, decisões da Justiça Eleitoral começam a surgir contra fakenews. Nesta sexta, 6, foi ordenada a retirada do ar de um conteúdo considerado falso, contra o candidato Eduardo Siqueira (Pode). A decisão, do juiz eleitoral Gil Correa, pede que seja retirado do ar notícias que associam o candidato a uma série de ataques contra o ex-prefeito da capital, Raul Filho.
Na publicação, um vídeo, compartilhado em um grupo de Whatsapp, chamado “Palmas de verdade”, insinua que Eduardo Siqueira tinha envolvimento em uma série de ataques contra a família do então candidato à prefeitura de Palmas, Raul Filho. Segundo a fakenews, os ataques que Raul recebeu durante as eleições teriam partido de Eduardo, com pretensão de sujar sua imagem e favorecer a sua candidata indicada, Nilmar Ruiz (PL).
A decisão do magistrado determina a remoção do conteúdo, em até 24 horas, mais multa de R$1 mil por dia. O juiz também pediu que a responsável pelo Whatsapp, a empresa Facebook Serviços Online do Brasil, forneça os dados cadastrais do usuário responsável pela divulgação do material.
Em sua decisão, o juiz, Gil Correa, também ressalta que não se pode confundir liberdade de expressão com propagação de condutas ilícitas, como crimes contra a honra: “ fakenews não têm amparo legal sob o argumento de liberdade de expressão", afirmou o magistrado, ao destacar que a disseminação de informações falsas compromete a integridade das eleições e a reputação dos envolvidos.

A desgraça recai justamente sobre o Ministério de Direitos Humanos, que deveria prezar pelo bem-estar das pessoas mais vulneráveis