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Ex-deputado não esconde esperanças, mas já trabalha por um novo mandato

Ao todo, famílias receberam R$ 111,5 milhões do progama que foi relançado em março deste ano

Vereador quer benefício para servidores municipais semelhantes a concessão que Estado fará

Ônibus locados começaram a circular nesta segunda, mas problemas ainda persistem

Doação dos rins ocorreu no Hospital Dom Orione, de Araguaína e beneficiou pacientes da fila nacional de transplantes

Gestor deve enfrentar uma oposição alinhada com o Palácio Araguaia e que inclui governador, ex-governador, deputado e ex-deputado e até a vice-prefeita

Entrevistado da semana é o jornalista Márcio Rocha, secretário de Comunicação do governo do Tocantins e fala sobre como é o trabalho de fazer chegar à população o trabalho realizado pela gestão estadual

O mais novo estado da federação brasileira, o Tocantins, tem uma literatura tocantinense? Ou seria essa literatura chamada de literatura produzida no Tocantins?

Em Palmas, mais do que nunca, necessitamos de um gestor que encare a capital diante da crise climática e que tenha uma preocupação genuína com a justiça ambiental. O conforto térmico dos menos favorecidos não pode mais ser ignorado; é uma necessidade óbvia. É clichê: o óbvio precisa ser dito e reforçado.
Ao longo dos meus dez anos aqui, nunca vi um gestor demonstrar real preocupação com os alagamentos frequentes nas principais avenidas da capital. Durante as eleições, surgem promessas vazias, e a falta de um escoamento eficiente persiste, resultando em tragédias evitáveis.
O projeto Muda Clima, lançado prela Prefeitura de Palmas em 2019, na gestão de Cinthia Ribeiro, era destinado a plantar mais de trinta mil árvores na capital. O programa parece ter entregue resultados abaixo do esperado. E ele não foi o primeiro do tipo. Em 2017, no governo de Carlos Amastha, também havia o projeto Pé de Sombra que também prometia a mesma coisa.
O plantio insuficiente de árvores, a ausência de áreas verdes em ruas e rotatórias, aliados à falta de preocupação com o ecossistema local em parte pela própria população, contribuem para a inexistência de conforto térmico.
A situação se agrava para os mais vulneráveis, que não têm acesso a carros ou residências climatizadas. O transporte público é deficiente, e a injustiça ambiental atinge, de maneira desproporcional, mulheres e homens negros, periféricos e moradores das regiões mais distantes do plano diretor.
É fundamental que o próximo gestor leve em consideração não apenas o conforto térmico, mas também a busca por soluções eficazes para a crise climática em Palmas e em todo o Tocantins, marcado pelo desmatamento e inúmeras queimadas. Os eleitores devem analisar com cuidado e votar naquele que demonstra comprometimento real com a preservação do meio ambiente.

Deputado acredita que as manifestações espontâneas das ruas são as melhores pesquisas eleitorais