Notícias

Encontramos 7205 resultados
Entrevista da semana
Carlos Velozo: “nosso objetivo é focar nas pessoas, o maior patrimônio da cidade”

Candidato a vice-prefeito de Palmas, ao lado de Eduardo Siqueira Campos, o pastor fala sobre sua visão de governo e desafios a enfrentar caso sejam eleitos

Propaganda eleitoral em Araguaína: Jorge percorre ruas da cidade e Wagner aposta na emoção

Propaganda de Jorge Frederico é uma montanha russa visual, já a de Wagner extrapola no quesito emoção e por vezes se torna repetitiva

Tribunal da internet: Contente em condenar pessoas públicas por questões privadas

Apontam os dedos para a Iza, por exemplo, sem considerar o quanto pode ser doloroso para uma criança crescer sem pai

Remoção
Juiz Océlio Nobre é removido da 1ª Vara de Palmas após ser citado em decisão do STJ; assessor jurídico é exonerado

O Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO) removeu o juiz Océlio Nobre de suas funções na 1ª Vara dos Feitos das Fazendas e Registros Públicos de Palmas, onde atuava desde 2023, após seu nome ser mencionado em uma decisão do ministro João Otávio de Noronha, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), relacionada a um suposto esquema para facilitar as nomeações do procurador-geral do Estado, Klédson de Moura Lima, e do presidente do Instituto de Terras do Tocantins, Robson Moura Figueiredo Lima, as duas nomeações já foram afastadas de suas funções. 

Decisão foi publicada no Diário da Justiça desta quinta-feira | Fonte: TJTO

Além da remoção do juiz, o assessor jurídico Éder Ferreira da Silva foi exonerado de seu cargo, na 2ª Vara Cível da Comarca de Palmas. Ele estava lotado no gabinete do juiz José Maria Lima, que também foi afastado de suas funções pelo STJ. 

Entenda o caso: 

Desembargadores e juízes do Tocantins teriam vendido decisões judiciais em 14 atuações diferentes, aponta decisão do STJ 

Dengue
Apesar do cenário nacional grave, Tocantins registra um dos menores índices de casos alarmantes de dengue no Brasil

Esses números refletem apenas os casos mais graves da doença, no total, foram registrados 3.591 casos no estado, um aumento de 30% em relação ao ano passado

Eleições 2024
SBT falha na exibição de programa eleitoral de Eduardo Siqueira Campos e Justiça determina compensação

Cumprindo com a ordem da Justiça Eleitoral, SBT exibiu o programa em outro horário

Alexandre de Moraes e Elon Musk
Polêmica
Alexandre de Moraes determina suspensão do X por falta de representante legal no Brasil

Decisão exige que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) corte o acesso à plataforma em até 24h

Operação Máximus
Poder Judiciário do Tocantins solicita inspeção extraordinária ao CNJ para “assegurar integridade do processo”

Em resposta ao andamento da Operação Máximus, deflagrada pela Polícia Federal sob a coordenação do ministro João Otávio de Noronha, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o Poder Judiciário do Tocantins afirma que adotou uma série de medidas administrativas para garantir a transparência e a integridade do processo investigativo. Nesta sexta-feira, 30, TJTO solicitou à Corregedoria Nacional de Justiça para que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realize uma inspeção extraordinária no Judiciário tocantinense.

A operação policial, realizada em 23 de agosto de 2024, incluiu o cumprimento de mandados de busca e apreensão em vários endereços, envolvendo, entre outros, magistrados do Poder Judiciário do Estado do Tocantins. A inspeção tem como objetivo investigar a materialidade e a autoria de possíveis infrações penais associadas a esses fatos. 

As desembargadoras Etelvina Maria Sampaio Felipe, presidente do Tribunal de Justiça, e Ângela Maria Ribeiro Prudente, Vvice-Presidente, solicitaram a inspeção para assegurar a integridade do processo e mitigar qualquer impacto potencial na imagem e na credibilidade do Judiciário estadual. Conforme o TJ, a inspeção solicitada busca uma apuração abrangente e irrestrita dos acontecimentos descritos na cautelar inominada criminal n. 113/DF, bem como dos inquéritos policiais n. 1.600/DF e 1.668/DF, todos em tramitação no STJ sob a relatoria do ministro João Otávio de Noronha.

Confira o pedido na íntegra. 

Ofício nº 7806 / 2024 - PRESIDÊNCIA/ASPRE
Palmas, 29 de agosto de 2024.

A Sua Excelência o Senhor
CORREGEDOR NACIONAL DE JUSTIÇA
Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
Brasília/DF

Assunto: Solicitação de inspeção extraordinária no TJTO

Excelentíssimo Senhor Corregedor Nacional de Justiça,

Na última sexta-feira (23/08), a Polícia Federal deflagrou, nesta unidade federativa, uma operação policial e cumpriu mandados de busca e apreensão domiciliar expedidos pelo Ministro João Otávio de Noronha, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no bojo da cautelar inominada criminal (CauInomCrim) n. 113/DF.

Na oportunidade, foram realizadas buscas em endereços diversos de, dentre outras pessoas, magistrados (desembargadores e juízes) do Poder Judiciário do Estado do Tocantins (destas signatárias, inclusive).

A medida retromencionada foi realizada com o propósito de se colher elementos de informação para a instrução de procedimentos investigatórios nos quais é apurada a materialidade e respectiva autoria de infrações penais diversas.

Estas subscritoras são plenamente cientes e serenas quanto às suas respectivas idoneidade, integridade e inocência dos fatos que lhes são (genérica, lacônica e injustamente) atribuídos.

O fato é que, considerando a ampla veiculação na mídia nacional quanto aos desdobramentos da operação policial multicitada, e diante da necessidade de se afastar qualquer risco de dano à imagem e credibilidade do Poder Judiciário do Estado do Tocantins, estas signatárias solicitam a essa douta Corregedoria Nacional de Justiça que realize, com a maior brevidade possível, inspeção extraordinária neste TJTO, com ampla e irrestrita apuração, nos âmbitos administrativo e judicial, dos fatos descritos na cautelar inominada criminal (CauInomCrim) n. 113/DF, bem como nos inquéritos policiais (Inq) n. 1.600/DF e 1.668/DF, todos eles em tramitação no STJ, sob a relatoria do Ministro João Otávio de Noronha.

Respeitosamente,

Desembargadora ETELVINA MARIA SAMPAIO FELIPE
Presidente do Tribunal de Justiça

Desembargadora ÂNGELA MARIA RIBEIRO PRUDENTE
Vice-Presidente do Tribunal de Justiça

Operação Máximus
Sem concessão, mineradora que teria pago propina ao Judiciário do Tocantins pode ter faturado R$ 6,6 milhões por ano 

Situação é detalhada em decisão do STJ; desembargador e mineradora são alvos de investigação da Polícia Federal 

Ocorrências
PRF apreende 17,6 kg de entorpecentes durante duas ações no Tocantins

Ocorrências foram realizadas nesta sexta-feira, 30