Por Rozeane Feitosa

Ato que aconteceu no início da noite de quarta-feira, 13, causou a morte do autor da explosão

O Tocantins será um dos estados brasileiros a ser alvo do novo plano de trabalho da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos. As discussões do retorno tiveram início nesta quinta-feira, 14, e tem como objetivo dar continuidade às investigações e buscas pelos restos mortais de vítimas da ditadura militar, em particular os combatentes da Guerrilha do Araguaia, que lutaram contra o regime entre 1972 e 1975 na região Norte. Além do Tocantins, a comissão também visitará São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco e Pará.
O plano de trabalho também contempla a retomada dos exames genéticos para a identificação de ossadas encontradas em uma vala clandestina no Cemitério Dom Bosco, em Perus, na zona oeste de São Paulo. Em setembro de 1990, a descoberta da vala revelou 1.049 sacos com restos mortais, pertencentes a pessoas desaparecidas durante o regime militar, incluindo militantes políticos e vítimas de esquadrões da morte. Atualmente, esses remanescentes estão sob a análise de peritos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
A Comissão foi criada em 1995, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, com a missão de reconhecer as mortes de pessoas perseguidas politicamente entre 1961 e 1988 e identificar os desaparecidos. Desde então, mais de 300 casos foram analisados, com a consequente concessão de indenizações às famílias. Contudo, as atividades da comissão foram interrompidas em 2022, no governo de Jair Bolsonaro (PL). A atual reativação, por decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), marca o retorno do grupo ao trabalho, após uma pausa de quase dois anos.
Além da busca pelos restos mortais de desaparecidos políticos, o novo plano de trabalho inclui a entrega de certidões de óbito retificadas às famílias das vítimas e a realização de um novo encontro nacional de desaparecidos políticos (com informações do Estadão).

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