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Clima
Tocantins registrou seca severa em 100% do território, segundo Monitor de Secas

Estado apresentou intensificação do fenômeno entre julho e agosto, com aumento de áreas afetadas por seca grave

Clima
Tocantins terá chuvas abaixo da média e altas temperaturas em outubro, aponta Inmet

Chuvas reduzidas podem afetar níveis de umidade no solo, especialmente na região do Matopiba

Tempo 
Chuva chega em Presidente Kennedy, Centro-Norte do Tocantins; veja vídeo

Região enfrenta seca, segundo dados da  Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

Clima e Saúde
Casos de problemas respiratórios em Palmas e no Tocantins são agravados pelo tempo seco e queimadas

Aumento nos casos de problemas respiratórios atinge todo o Brasil, mas Tocantins é o estado com o maior número de atendimentos de sintomas

Clima
Tocantins tem dois alertas de perigo devidos à baixa umidade do ar, aponta Inmet

Umidade relativa do ar poderá ficar abaixo de 12%

Saúde
Baixa umidade do ar pode afetar a saúde respiratória durante estiagem no Tocantins; saiba como prevenir

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), atualmente a umidade em Palmas varia entre 30% e 20%

Bico do Papagaio
Temporal derruba barracas, leva telhados e provoca destruição em Araguatins

Chuva forte com ventos intensos causa estragos em diferentes pontos da cidade

Clima
La Ninã pode afetar região Norte em setembro; Tocantins espera chuvas acima do esperado 

O fenômeno La Niña pode se manifestar em diversas regiões do Brasil a partir do mês de setembro. Contrário ao El Niño, La Niña resfria as águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial, afetando temperaturas, chuvas e períodos de seca em diferentes áreas do país.

Meteorologistas usam modelos climáticos que analisam dados atmosféricos para prever o La Niña, considerando o trimestre setembro, outubro e novembro para verificar sua ocorrência. Segundo Angel Domínguez Chovert, meteorologista do Centro de Excelência em Estudos, Monitoramento e Previsões Ambientais (Cempa), da Universidade Federal de Goiás (UFG), em entrevista ao Metrópoles, o impacto pode demorar a se manifestar devido à inércia das mudanças na temperatura do mar.

Francisco de Assis Diniz, meteorologista e consultor climático, destaca que La Niña costuma causar excesso de chuvas nas regiões Norte e Nordeste e seca no Sul do Brasil, Argentina e Paraguai. No inverno, facilita a entrada de massas de ar frio, provocando ondas de frio.

Apesar dos padrões típicos, Chovert prevê que o La Niña deste ano será menos intenso que em anos anteriores. A mais recente ocorrência do fenômeno foi entre 2020 e 2023. Espera-se que o Sudeste tenha temperaturas ligeiramente abaixo da média, com aumento de chuvas no Norte e Nordeste, e precipitações normais no Sul.

Atualmente, as medições indicam um resfriamento de 0,3°C nas águas do Pacífico Equatorial, enquanto para considerar La Niña, é necessária uma diminuição de pelo menos 0,5°C. O clima tropical, predominante no Brasil, apresenta altas temperaturas quase todo o ano, com estações chuvosa e seca bem definidas.

Os climatologistas explicam que estamos em um período de neutralidade climática, mas preveem um La Niña moderado para o final deste ano e início do próximo. A confirmação do fenômeno requer análise de períodos mais longos e suas interações atmosféricas, que não causam efeitos imediatos. Chovert destaca que o La Niña deve enfraquecer no primeiro trimestre de 2025, retornando à neutralidade no segundo trimestre.

Tempo
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Novembro de 2023 foi o mês em houve a maior incidência de raios, com registros de mais de 1 milhão