Por Elâine Jardim
Resultado nacional permaneceu estável em 0,0%
Pronunciamento foi feito em sua conta do X, ex-Twitter
Principais destaques da cidade são o capital humano e o meio ambiente
Em entrevista exclusiva ao Jornal Opção Tocantins, Luana Ribeiro fala sobre sua trajetória política que é marcada por compromisso com a legislação em prol do bem-estar e dos direitos dos cidadãos tocantinenses
Medida visa beneficiar produtores rurais de diferentes portes
Deputados do PL, principal oposição ao governo Lula, votaram contra o texto
Carnes são incluídas na cesta básica com isenção de impostos
Paralisação pode afetar atendimento e concessão de benefícios
É curioso perceber que, dentre tantas acusações graves, o que pode levar Bolsonaro à prisão é o escândalo das joias sauditas
Com a desistência de Ivory de Lira (PCdoB) de se candidatar à prefeitura de Miracema do Tocantins por conta dos seus problemas de saúde, Luana Ribeiro (PCdoB) ficará sem mandato novamente. Ivory havia se afastado por 120 dias de seu mandato como deputado estadual em 4 de julho para disputar a eleição, deixando sua cadeira para Luana, a primeira suplente.
Em nota divulgada nesta terça-feira, 9 de julho, ele anunciou que não concorrerá mais. Internado em Goiânia (GO), Ivory teve complicações em seu quadro renal e cardíaco, sendo aconselhado por seus médicos a abandonar a campanha para se dedicar integralmente ao tratamento. Ele deverá retornar ao cargo após o período de licença, caso seu quadro de saúde evolua bem.
Luana, filiada ao PCdoB desde 2022, concorreu nas eleições daquele ano e ficou como primeira suplente da federação PT, PV e PCdoB. Recentemente, ela se filiou ao PSD do senador Irajá para disputar a eleição em Palmas, mas retornou ao PCdoB.
Agora, com a desistência de Ivory, a situação política de Luana se complica, pois ela não poderá disputar outros cargos nas próximas eleições devido à sua mudança recente de partido. Ela havia assumido a vaga deixada por Ivory, mas com seu retorno, Luana ficará sem mandato. Além disso, ela não poderá disputar a eleição para vereadora de Palmas, pois no prazo final de filiação (6 de abril), estava filiada no PSD.
Se Luana tivesse permanecido no PCdoB, a federação poderia ter utilizado sua candidatura para fortalecer sua presença em Palmas, evitando alianças indesejadas com partidos de direita. Sua situação atual sublinha a importância de decisões bem calculadas na política, onde movimentos partidários devem ser considerados não apenas pelos benefícios imediatos, mas também pelas consequências a longo prazo.
