Por Elâine Jardim

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Crime
Adolescente confessa ter matado idosa encontrada morta nesta terça, em Palmas

Identificação foi possível a partir das imagens de câmeras de segurança de estabelecimentos próximos ao local

Desvio de recursos
PF prende Joseph Madeira, dono de uma das empresas alvo da operação “Fame-19”

Joseph está na Casa de Prisão Provisória de Palmas

Bastidores
Wanderlei acredita que pode ter sido alvo de retaliação: “estamos sofrendo desde que ganhamos a eleição”

Governador reafirma que não ordenava as despesas na época dos fatos

Fames-19
Primeira-dama afirma que está tranquila sobre investigação da PF e que confia na Justiça 

A primeira-dama e secretária extraordinária de Participações Sociais Karynne Sotero afirmou à imprensa que recebeu com espanto e perplexidade a notícia de que é alvo de busca e apreensão da Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira, 21. Karynne afirmou que não faz parte do processo investigatório e que “sequer é citada".

“Esclarece ainda que não era sequer primeira-dama do estado à época dos fatos investigados. Ressalta que está tranquila em relação ao desenrolar da investigação e confiante na Justiça”, diz a nota da primeira-dama.

A PF cumpriu mandados de busca e apreensão nos endereços do governador de Tocantins, Wanderlei Barbosa, e de seu filho, o deputado Léo Barbosa, como parte da operação "Fames-19", que investiga o desvio de recursos públicos destinados à compra de cestas básicas durante a pandemia de covid-19. A operação, autorizada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), também envolveu outros 41 mandados contra empresários e políticos.

O governo estadual afirmou em nota que está colaborando com a investigação, e o governador Wanderlei Barbosa declarou ter recebido a operação com surpresa, mas está tranquilo, afirmando que na época dos fatos era vice-governador e não responsável pelas despesas. Ele destacou sua confiança na Justiça e sua disposição para colaborar com as investigações.

As investigações revelam indícios de um esquema operado entre 2020 e 2021, em que empresas contratadas para fornecer cestas básicas durante a pandemia teriam entregado apenas parte dos produtos acordados, apesar de receberem o valor total contratado.

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Confira lista dos 42 investigados pela PF por desvio de recursos na compra de cestas básicas

Lista
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Operação desta quarta também tem como alvos, além da família do governador, secretários e ex-secretários

Covid-19
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Cestas seriam destinadas para população carente durante pandemia da covid-19; outros 41 endereços da capital estão na mira da PF na manhã desta quarta-feira, 21

Justiça
Poderes acordam novas diretrizes para emendas parlamentares; implementação das regras ocorrerá em até 10 dias

Critérios de transparência, rastreabilidade e correção serão exigidos para a liberação de emendas

Eleições 2024
Justiça determina que secretária de Educação de Alvorada retire pesquisa eleitoral falsa de grupo de professores

Em uma decisão desta terça-feira, 20, a Justiça Eleitoral de Alvorada do Tocantins determinou que a secretária de educação do município de Alvorada, Vera Sonia Tomasi Almeida, retire imediatamente uma postagem relacionada a uma pesquisa eleitoral não registrada. A decisão foi tomada após uma representação apresentada pela Comissão Provisória do Republicanos de Alvorada do Tocantins, que alegou a divulgação irregular da pesquisa. O Jornal Opção Tocantins procura a defesa da gestora para saber se ela acatará a decisão.

A acusação afirma que, em 4 de julho de 2024, Vera Sonia Tomasi Almeida compartilhou imagens de uma pesquisa eleitoral no grupo de WhatsApp "Professores Mul 2023", composto por 81 membros. A pesquisa não estava registrada, o que contraria as normas eleitorais estabelecidas.

O autor da representação solicitou duas ações: a suspensão imediata da divulgação da pesquisa, com multa a ser fixada pelo juiz em caso de descumprimento, e, se a postagem não puder ser removida devido ao tempo decorrido, que a representada publique a decisão nos mesmos grupos para informar os participantes sobre a irregularidade.

A tutela antecipada foi inicialmente negada. A representada foi citada, mas não apresentou defesa, levando o autor a ajustar os pedidos. O Ministério Público apoiou a representação, destacando a importância de manter a integridade do processo eleitoral.

O juiz Fabiano Gonçalves Marques decidiu que a postagem deve ser removida e a decisão divulgada em 24 horas. Caso contrário, a multa será de R$ 50.000,00, além da possibilidade de crime de desobediência. A decisão busca garantir a regularidade do processo eleitoral e evitar abusos que possam comprometer a credibilidade do pleito.

A secretária será notificada para confirmar o cumprimento da decisão.

Seca
Tocantins começa a publicar relatório sobre níveis dos rios durante período de  estiagem

Estudo compara os níveis dos rios em 2022, 2023 e 2024, com dados da Sala de Situação da Semarh

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Partido do governador, o Republicanos, tem 1.193 filiados nas eleições municipais deste ano