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Operação Máximus
Trabalhador do mínimo levaria sete anos para alcançar salário médio de magistrados investigados no Tocantins

Desembargadores e juízes são suspeitos de participar de suposto esquema de venda de sentenças 

Catástrofe
Incêndios na Ilha do Bananal afetam comunidades indígenas do Tocantins

Na região, 720 mil hectares foram queimados em 2024

Educação
UFT prorroga inscrições do vestibular 2025 para até dia 27 de setembro

Certamente tem 718 vagas em 37 cursos de graduação

Gestão
Governo do Estado afirma ter repassado mais de R$ 6 milhões à saúde Palmas após críticas de Cinthia 

Prefeita cobrou mais de R$ 8 milhões em repasses ao município 

Turismo
Nova Lei Geral do Turismo, sancionada por Lula, promete aumentar frota aérea no Tocantins

Nova legislação permite que empresas aéreas tenham acesso a empréstimos subsidiados por meio do FNAC, com recursos de cerca de R$ 8 bilhões

Impugnação
Chapa de vereadores do PSB de Tocantinópolis é barrada pelo TRE por não atingir cota de gênero

Candidaturas não atingiram o percentual mínimo exigido por lei que é de 30% de candidaturas femininas

Eleições 2024
Candidatos à prefeitura de Palmas assinam documento em compromisso com direitos da primeira infância

Documento assinado pelos candidatos contém 15 compromissos, incluindo a garantia de vacinação, alimentação, acesso a creche, transporte escolar e água potável.

Igualdade
Plano de igualdade salarial entre mulheres e homens é lançado pelo Governo Federal

Lançamento do plano ocorreu durante a apresentação do 2º Relatório de Transparência Salarial

Justiça Eleitoral
Candidatos de Palmas acumulam decisões e representações judiciais em apenas 24 horas

Conforme o Opção Tocantins noticiou, a campanha para a prefeitura de Araguaína vem chamando atenção pela quantidade de ações da Justiça Eleitoral. Em Palmas ocorreram algumas decisões aqui e ali, mas nesta quarta-feira, 19, foi um dos dias mais trabalhosos para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Em menos de 24 horas, o tribunal emitiu três sentenças e recebeu um pedido de investigação.

Somado a isso, há uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) em curso e denúncias feitas à Polícia Federal por Carlos Amastha (PSB) e Eduardo Siqueira (Pode) contra suposto esquema de compra de candidaturas. Janad Valcari (PL), Eduardo Siqueira e Júnior Geo (PSDB) tiveram pelo menos uma decisão desfavorável a eles emitida pela Justiça Eleitoral.  

No caso de Janad Valcari, sua equipe jurídica acionou a Justiça pedindo que fosse investigada a circulação de áudios falsos, produzidos com inteligência artificial, emulando sua voz e fazendo ameaças aos seus adversários políticos. A campanha pede que se investigue quem disseminou a peça e que os autores sejam responsabilizados. Em paralelo, Janad também foi multada pela Justiça Eleitoral em R$5 mil por propaganda irregular na internet. O pedido foi feito pela campanha de Eduardo Siqueira e acatada pela Justiça Eleitoral, uma vez que as propagandas não continham a identificação com o CNPJ e ainda estavam sendo impulsionadas. Outro processo que a candidata responde é a AIJE, proposta por Eduardo Siqueira por suposto abuso de poder econômico e político. 

Contra Eduardo, a mais recente decisão foi contra a divulgação de uma pesquisa eleitoral, feita pela campanha do candidato, onde o mesmo aparecia como sendo certo que ele iria para o segundo turno. A peça publicitária dizia: “a nossa pesquisa Veritá confirma! Eduardo está no segundo turno! O foguete decolou, Eduardo subiu mais de 04 (quatro) pontos, Eduardo está pronto para defender Palmas da candidata Pisadinha e a vitória do 20 (vinte) já está na boca do povo”. A Justiça Eleitoral entendeu que a divulgação da pesquisa foi feita de forma irregular e suspendeu imediatamente, por não apresentar itens essenciais como margem de erro, nível de confiança nem o número de eleitores entrevistados. 

Já Júnior Geo, que aparentemente não acionou a Justiça Eleitoral, ou, pelo menos, não divulgou nenhuma ação jurídica de sua campanha, também teve uma decisão judicial desfavorável. O candidato teve o impulsionamento de vários vídeos, onde ele “ataca” os adversários, suspensos pelo juiz eleitoral Gil de Araújo Corrêa. 
Na decisão, o juiz argumenta que: diferente da simples exaltação de qualidades do próprio candidato, a peça publicitária atinge diretamente os adversários, desqualificando-os, o que configura propaganda eleitoral negativa vedada”, disse o magistrado na decisão. Os vídeos podem continuar nas redes do candidato, mas não podem ser impulsionados, sob pena de multa diária de R$5 mil por dia, em caso de descumprimento.

Tráfico de Drogas
Homem é preso com 120 kg de drogas e equipamentos em operação policial em Paraíso do Tocantins

Suspeito até o momento não identificado estava em uma residência na cidade, quando foi surpreendido por equipes policiais.